BOCA DO BALÃO 6706

INVESTIGAÇÕES de Alexandre de Moraes sobre o uso da ABIN por supostamente ter espionado este e outras autoridades nada mais é do que parte do plano da esquerda comunista “democrática” e de esconder a vergonha eleitoral de 2022 para casar por antecipação possíveis candidaturas de direita. O grande interesse em candidatos do Rio de Janeiro pode estar centrado na proteção aos comandos dos morros cariocas que Flávio Dino tem boa interlocução. Sabem os traficantes que com Ramagem como um provável prefeito do Rio de Janeiro poderia promover um limpa das facções criminosas dos morros cariocas.

PERSEGUIÇÃO implacável do ministro Alexandre de Moraes que parece estar buscando o cabelo que não tem, na vida alheia, deixa claro a intenção política de desestabilizar a direita e tentar conhecer os projetos políticos que certamente não se enquadrariam os elementos que tomaram o Planalto. Querem a qualquer custo desacreditar, “por meio legal” impingindo narrativas e mandatos de busca e apreensão com a clara intenção de destruir reputação, tática muito usada pelo petismo funcional. Não conseguem aceitar a popularidade do surgimento de novas lideranças que dominam as redes sociais e desmascaram a velha mídia que vem perdendo audiência e credibilidade.

PRIMEIRO rombo nas contas federais ao finalizar o primeiro ano de ocupação da esquerda é de R$ 230,5 bilhões. Considerando que havia um superávit de R$ 54 bilhões do governo passado isto implica num gasto de mais de R$ 280 bilhões, mesmo com toda a arrecadação gerada durante o ano de 2023 em que não houve pandemia. Em compensação quase um bilhão foi gasto em viagens presidenciais com todo o seleto time cadastrado na Justiça, desde quem levou dinheiro na cueca até ao maior ladrão da história deste país. E ainda prometem acabar com a fome, dar picanha e “ajudar” os “pobres artistas” da Globo.

PIOR do que o rombo nas contas públicas, com a aquiescência do Congresso e caterva de mamadores é o aumento da dívida pública interna que, de acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de janeiro, o estoque da DPF deve encerrar 2023 entre R$ 6,4 trilhões e R$ 6,8 trilhões, algo em torno de 75% do PIB. Atualmente o Brasil é o país mais endividado do mundo em relação ao PIB, inclusive superando a Argentina que está em 4º neste ranking. Previsões de que neste ritmo o país deverá chegar em 2037 a 100% do PIB o que seria uma dívida insustentável. Contudo ninguém pretende analisar a origem desta dívida u contestá-la, pois quem ganha com altos juros são os bancos que refinanciam a dívida para o governo.