BOCA DO BALÃO 6740

PENSAR que os iluminados da esquerda queriam derrubar o muro da Mauá que deixar feia a cidade. Como são de memória curta e distorcem a história e até mesmo a questão climática esqueceram do evento de 1941 que gerou a construção do muro da Mauá e os recentes eventos de 2023 e agora 2024. 1941 era então o maior evento deste tipo na capital e naquela época qual o agente poluidor que afetou o clima. A natureza é cíclica, assim como um eclipse ocorre depois décadas os efeitos climáticos também tem influências que não a dos homens, mas sim da própria natureza se reinventando.

MINISTRO Pimenta tem se preocupado com as fake News, esquecendo-se do principal que é agilizar atendimento à população desabrigada e aos que ainda resistem permanecerem em suas casas. Além de chegar atrasado, e querer promoção num momento de tragédia busca holofotes e ainda tenta tirar a coragem o brio de centenas de voluntários que seguiram o Litoral Norte e de Santa Catarina para realmente salvar vidas, enquanto o Exército representou um fiasco gigantesco em ações táticas e de salvamento. Uma vergonha.

GOVERNO Federal deveria se debruçar sobre como amenizar os problemas com envio de recursos, materiais, pessoal qualificado e de facilitar o trabalho de voluntários. A ação do governo é que pode se dizer uma verdadeira fake News, pois além de querer multar, impedir e tomar para si algo que coordena nem mesmo no governo ao menos deveria pensar em como pode o governo propiciar a recuperação do estado que está em situação de guerra contra a destruição.

GOVERNO já deveria estar colocando seus técnicos em estudar como “limpar” os rios após a águas baixarem. Os entulhos da destruição de casas, pontes e tudo que foi carreado pelas águas para o leito dos rios deve ser retirado. Buscar em realizar o aumento do calado dos rios, como já se pensou há alguns anos e nada foi colocado em prática. Ver o Ibama se preocupando com proteção ambiental proibindo a recuperação de um trecho de estrada por empresários e voluntários é um acinte à população gaúcha que está sem meios de deslocar donativos e comida aos sobreviventes.