EDITORIAL

QUEM É O MONSTRO

O presidente empossado pelo Ministro Moraes a cada discurso demonstra o quanto do efeito alcoólico e o analfabetismo afetam o cérebro. Enquanto o país está a passar uma das suas maiores crises econômicas, e com um ministro da economia que está a afundar o país e extorquir o povo com impostos, a besta fala em aborto, em culpar o Banco Central pela incompetência do seu ministro e cortar viajar pelo mundo.

A tragédia do Rio Grande do Sul deixou nas mãos do incompetente ministro Pimenta, que entende de fake News e de verbas publicitárias para comprar a grande mídia nacional com seu laboratório do ódio. A CONAB nas mãos do ex-deputado Edegar Pretto está se revelando a fonte de irregularidades nas importações como o caso do arroz e milho, quando a produção nacional é suficiente e deveria ser estimulada, mas é considerada fascista. Os “fascistas” do agro que alimentam os “democráticos” da bolha da ignorância.

Esta semana o assunto maior foi a discussão sobre o aborto para até 22 semanas o que seria o assassinato de um bebê. Tudo provocado pela PL que buscar transformar o aborto em crime hediondo o que elevaria a pena para vários anos de prisão. Estranhamente deputadas mulheres, psolistas principalmente defendem o direito de a mulher escolher realizar o aborto a qualquer tempo. Assistir uma sessão plenária onde estas se pronunciam é quase como estar numa reunião de grupo de extermínio tamanha a vontade e ver e permitir mulheres realizando abortos. A lei atual já prevê situações em que a mulher pode realizar legalmente o aborto quando a gravidez ocorre por estupro ou por natimorto. O inacreditável é que uma mulher que sofreu este tipo de violência não decida sobre o que fazer em pelo menos 8 semanas, mas esperar 22 semanas para declarar que deseja abortar é um crime. A mulher tem o direito de decidir sobre seu corpo e que pode este procedimento representar sequelas e até causar a morte da gestante. Se a mãe não quer criar o filho que faça a doação a uma família, pois há milhares querendo adotar.

O Estado está para proteger o indivíduo, mas permitir a violência conta uma criança praticamente pronta para nascer é autorizar um crime. As mulheres estão colocando a vida em risco de tantas maneiras em buscar de estereótipos perfeccionistas. Tais procedimentos tem levado muitas destas a mutilações, mortes, surgimento de câncer e tantos outros problemas por intervenções muitas vezes arriscadas e realizadas de forma rudimentar por falsos profissionais de beleza. A gestação de uma criança deveria ser cuidada pela mãe que tem toda uma assistência pré-natal de forma gratuita, e se não tem intenção de engravidar há os métodos contraceptivos dos mais variados que podem lhe permitira uma vida sexual intensa sem que ocorra a gravidez. Isto é que deveria ser bem esclarecido às jovens para conhecerem estes métodos e até terem no caso de estupro a proteção contra uma gravidez indesejada.

Pior do que isto é ver “mulheres” discutindo gestação e cuidados com a estética sem serem do sexo feminino, mas desejando ser. Acompanha ainda na mente destas o esquerdismo psicopata e que deseja desmoralizar as relações das pessoas de sexo opostos. O que se vê hoje é uma hipocrisia exibicionista onde cada nome atribuído a uma tribo sexual quer ter maior visibilidade que a outra e, o que importa a maioria da população saber o que tal indivíduo se revela entre quatro paredes. Nosso país teve grandes nomes de destaque nacional que tinham suas preferências sexuais e posturas como o caso de Roberta Close, de Clodovil e outros.

Mas nesta semana o empossado de Moraes exagerou ao se pronunciar sobre a questão do aborto, onde classificou uma bebê em gestação como um monstro e que repercutiu mal perante a população. Podia estar ele num “delírius tremilis” após ingerir muita cachaça, buscar referências familiares e ver poderia ter abortado toda a sua orda de filhos para hoje não ter de incluí-los em seus planos de enriquecimento. Poderia estar querendo realizar o aborto após o nascimento, mas não seria suficiente para ver no que se transformariam quando adultos, ou talvez para que não vissem o fiasco e passassem vergonha de ter um pai conhecido e reconhecido como ladrão da pátria e principalmente exercendo um cargo de presidente alcoolizado e sendo hostilizado numa reunião do G7 ao lado de sua concubina de cela. Pode ser esta a explicação para tal exaltação em suas falar sobre aborto. Mas nem Segmund Freud explicaria a mente criminosa deste elemento.

QUEM É O MONSTRO

O presidente empossado pelo Ministro Moraes a cada discurso demonstra o quanto do efeito alcoólico e o analfabetismo afetam o cérebro. Enquanto o país está a passar uma das suas maiores crises econômicas, e com um ministro da economia que está a afundar o país e extorquir o povo com impostos, a besta fala em aborto, em culpar o Banco Central pela incompetência do seu ministro e cortar viajar pelo mundo.

A tragédia do Rio Grande do Sul deixou nas mãos do incompetente ministro Pimenta, que entende de fake News e de verbas publicitárias para comprar a grande mídia nacional com seu laboratório do ódio. A CONAB nas mãos do ex-deputado Edegar Pretto está se revelando a fonte de irregularidades nas importações como o caso do arroz e milho, quando a produção nacional é suficiente e deveria ser estimulada, mas é considerada fascista. Os “fascistas” do agro que alimentam os “democráticos” da bolha da ignorância.

Esta semana o assunto maior foi a discussão sobre o aborto para até 22 semanas o que seria o assassinato de um bebê. Tudo provocado pela PL que buscar transformar o aborto em crime hediondo o que elevaria a pena para vários anos de prisão. Estranhamente deputadas mulheres, psolistas principalmente defendem o direito de a mulher escolher realizar o aborto a qualquer tempo. Assistir uma sessão plenária onde estas se pronunciam é quase como estar numa reunião de grupo de extermínio tamanha a vontade e ver e permitir mulheres realizando abortos. A lei atual já prevê situações em que a mulher pode realizar legalmente o aborto quando a gravidez ocorre por estupro ou por natimorto. O inacreditável é que uma mulher que sofreu este tipo de violência não decida sobre o que fazer em pelo menos 8 semanas, mas esperar 22 semanas para declarar que deseja abortar é um crime. A mulher tem o direito de decidir sobre seu corpo e que pode este procedimento representar sequelas e até causar a morte da gestante. Se a mãe não quer criar o filho que faça a doação a uma família, pois há milhares querendo adotar.

O Estado está para proteger o indivíduo, mas permitir a violência conta uma criança praticamente pronta para nascer é autorizar um crime. As mulheres estão colocando a vida em risco de tantas maneiras em buscar de estereótipos perfeccionistas. Tais procedimentos tem levado muitas destas a mutilações, mortes, surgimento de câncer e tantos outros problemas por intervenções muitas vezes arriscadas e realizadas de forma rudimentar por falsos profissionais de beleza. A gestação de uma criança deveria ser cuidada pela mãe que tem toda uma assistência pré-natal de forma gratuita, e se não tem intenção de engravidar há os métodos contraceptivos dos mais variados que podem lhe permitira uma vida sexual intensa sem que ocorra a gravidez. Isto é que deveria ser bem esclarecido às jovens para conhecerem estes métodos e até terem no caso de estupro a proteção contra uma gravidez indesejada.

Pior do que isto é ver “mulheres” discutindo gestação e cuidados com a estética sem serem do sexo feminino, mas desejando ser. Acompanha ainda na mente destas o esquerdismo psicopata e que deseja desmoralizar as relações das pessoas de sexo opostos. O que se vê hoje é uma hipocrisia exibicionista onde cada nome atribuído a uma tribo sexual quer ter maior visibilidade que a outra e, o que importa a maioria da população saber o que tal indivíduo se revela entre quatro paredes. Nosso país teve grandes nomes de destaque nacional que tinham suas preferências sexuais e posturas como o caso de Roberta Close, de Clodovil e outros.

Mas nesta semana o empossado de Moraes exagerou ao se pronunciar sobre a questão do aborto, onde classificou uma bebê em gestação como um monstro e que repercutiu mal perante a população. Podia estar ele num “delírius tremilis” após ingerir muita cachaça, buscar referências familiares e ver poderia ter abortado toda a sua orda de filhos para hoje não ter de incluí-los em seus planos de enriquecimento. Poderia estar querendo realizar o aborto após o nascimento, mas não seria suficiente para ver no que se transformariam quando adultos, ou talvez para que não vissem o fiasco e passassem vergonha de ter um pai conhecido e reconhecido como ladrão da pátria e principalmente exercendo um cargo de presidente alcoolizado e sendo hostilizado numa reunião do G7 ao lado de sua concubina de cela. Pode ser esta a explicação para tal exaltação em suas falar sobre aborto. Mas nem Segmund Freud explicaria a mente criminosa deste elemento.