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O consumidor brasileiro continuará a sofrer com aumento da energia em 2016, mas o reajuste deverá ficar próximo a 10%. Um alívio para o bolso, pois neste ano o aumento médio foi de aproximadamente 50% na conta das distribuidoras. Porém, segundo especialistas, 2016 está sujeito a variáveis. Entre elas, a intenção da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) de se livrar do pagamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Outro fator que determinará o patamar dos reajustes é o ritmo das chuvas e, consequentemente, o efeito sobre o sistema de bandeiras tarifárias. A mudança da sinalização vermelha para a amarela, ou a simples redução da vermelha, assim como ocorreu neste ano, poderá gerar tarifas menos salgadas no ano que vem. Contribuem para a redução de tarifas também a queda no consumo.