EDITORIAL

Fogo e água e maconha liberada

Os brasileiros jamais tiveram as experiências que atualmente este desgoverno vem proporcionando a nação. A esquerda ao assumir o governo federal com o ex-presidente Fernando Henrique iniciou o processo de montagem do sistema de implantação do comunismo e de extrema esquerda. Ao longo destas décadas passadas o desmonte da nação financiado por dinheiro de sindicatos, de países de esquerda e sindicatos internacionais implantou a corrupção sistêmica para roubar o país e cooptar idiotas úteis pelos meios sindicais. Assim se criou a tal CUT que passou a receber de vários sindicatos contribuições financeiras que financiaram o maior ladrão do país para chegar ao poder. Uma vez eleito o fantoche da esquerda, mesmo sendo um analfabeto foi muito bem instruído para implantar o sistema organizacional ao longo dos anos e se perpetuar no poder. Desta forma os sindicatos dos professores passaram a ter presidentes subordinados a CUT e fizeram da classe seus idiotas úteis contribuintes. O mesmo foi com os maiores sindicatos do ABC Paulista um grande arrecadador de contribuição sindical e recebedor da contribuição obrigatória sindical. Foram bilhões ao longo dos anos usados para financiar o PT e sua corja. Estando no poder os recursos públicos do governo e os gerados com a corrupção e propina já alimentavam o sistema e até financiava organizações do tipo em países latinos.

O retorno do condenado ao poder, ou melhor, como disse seu vice “o retorno a cena do crime” permitiu que todo o trabalho de décadas de aparelhamento nas Universidades, nos órgãos públicos e no STF foi finalmente acionado neste governo desastroso que estamos vivendo. Nesta gestão em que foi guindado, o descondenado passou a acionar o sistema para impedir que a direita cresça e reassuma o poder. Para isso se vale de diversas narrativas e além da compra de deputados e senadores, mantém o STF sob sua condução por ele constituído e colocando Alexandre de Moraes de boi de piranha para cometer as atrocidades que a sociedade brasileira vem assistindo.

Viu-se no governo anterior a narrativas das queimadas na Amazônia e do Pantanal, além de outras tantas envolvendo o meio ambiente com o apoio internacional de esquerdistas e anencefálicos como Di Caprio, Macron que agora está vendo seu castelo de esquerda ruir, Greta inútil e outros. Assim o governo nomeia Marina Silva ministra do Meio Ambiente que nunca se especializou na área, mas sempre esteve à sombra de alguém para se tornar uma política proeminente. Agora o fogo toma conta do Pantanal com milhares de focos de incêndio superando as áreas queimadas no governo anterior em todo governo. Da mesma forma a Amazônia também sobre com queimadas e o que se tem visto é a incompetência e a morosidade desta senhora que somente sabe se benevolente com o esposo em suas ações. Enquanto isto no RS, que depois de passar das enchentes busca a reconstrução, mas quando houveram as cheias de 2023 e do início deste ano nem sequer sobrevoou o estado para um levantamento dos problemas e de possíveis ações que pudessem ser feitas preventivamente. É assim que funciona o Meio Ambiente que busca somente travar investimentos, burocratizar o desenvolvimento do país e alimentar o esquema de corrupção e roubo de riquezas minerais da Amazônia, bem como a exploração de madeira da qual o marido da ministra sabe como funciona.

O atual governo assiste o Pantanal em chamas, e o Sul sendo arrasado pelas enchentes e nada faz. No caso do RS até mesmo nomear um interventor no estado foi tentado para explorar o povo gaúcho com suas políticas de cabrestamento, algo que é visível com o tratamento diferenciado que a cidade de Canoas tem recebido e o que os demais municípios atingidos tem recebido por parte do Governo Federal. A esquerda foi contundente, juntamente com a velha mídia aliada da esquerda (por dinheiro) quando na pandemia se exigiu do STF conceder poderes aos governadores na pandemia e na remessa de recursos em grandes quantias para cada estado e ainda o pagamento através da Caixa do Auxílio Brasil.

A tragédia no RS não sensibilizou o STF que seguiu sua vontade de governar e assumir o controle do sumidouro de recursos públicos, o Congresso Nacional, e liberar o consumo de 40gr de maconha. Pelo visto um funcionário da Receita Federal compreendeu que carregar em carro da instituição poderia carregar para o aeroporto 30 kg de cocaína o que pode agora surgir o a intenção do STF em liberar a cocaína, por considerar uma discriminação com a droga. Também pode servir para comprovar que o atual governo está envolvido com o narcotráfico, pois a amizade com a Venezuela e a Colômbia não seria por acaso.