A esquerda brasileira, centrada principalmente no Partido dos Trabalhadores, revela a cada dia seu “modus operandi” de destruir a sociedade e o bem estar comum. Sobre a falácia de defender democracia e os mais pobres, é justamente estes dois pontos que com o qual desmantela a família, a cultura do povo e cria a mazela da intolerância e da pobreza.
Hoje vimos famílias destroçadas por filhos que já não tem o devido respeito pelos pais e avós. O sistema educacional, através da teoria da libertação fez do aluno um analfabeto funcional, um rebelde sem causa e que chega ao ponto de agredir aquele que deveria estar lhe oportunizando o caminho para sua vida futura. Ao mesmo tempo a esquerda semeou a ideologia de gênero, desconsiderando que todos são iguais e o respeito às individualidades, pois que nãos e recorda de pessoas como Clóvis Bornai, Clodovil, Roberta Close e vários outros que eram admirados pela população pelo profissionalismo que desenvolviam e não pelo que representavam ou sequer buscavam agredir o núcleo familiar. Chegou-se ao ponto de a esquerda impor a retirada de crucifixos de repartições públicas e juizados sob a pecha da laicidade do estado. Também buscaram alterar o Hino Nacional e até mesmo o Hino Riograndense por estigmas de racismo e hoje se vê mais acentuado que outrora pela publicidade dada e pela vitimização, quando a lei e clara e a Constituição asseguram o direito de igualdade, seja racial, de gênero, credo ou cor. Agora se vê uma intensa batalha pelo aborto legalizado, pela banalização do instituto do assédio sexual, quando estes já são crimes vistos em lei, mas utilizados para deturpação política e causando repulsa da população por se ver verdadeiros golpes praticados por pessoas mal intencionadas destas proteções da individualidade. Vimos uma nova idiotização como o surgimento de alteração da língua oficial brasileira, quando até mesmo professores defendem a linguagem neutra, tipo o “todis”.
Para consolidar as muitas desgraças atraídas pela esquerda há a candidatura de um ladrão que foi descondenado por uma peripécia jurídica criada pelo STF que tem surpreendido a população brasileira por derraparem na Constituição e criarem a maior fake News que é o “inquérito do fim, do mundo”. Nesta descondenação, também outorgaram ao maior corrupto da nação a oportunidade de concorrer a presidente, sem ao menos observarem que este elemento tem fortes ligações com o tráfico como cita o delator Marcos Valério e os vários crimes cometidos pelos petistas.
A população vinha sendo enganada nestes últimos 30 anos pela esquerda e agora quer voltar “a cena do crime” (segundo o vice do larápio Geraldo Alckmin) e novamente destruir e endividar a nação e assim criar um exército do tráfico e uma legião de famintos.
O país vive um momento histórico para o mundo e, principalmente para os brasileiros. A ameaça da esquerda voltar ao poder e relegar o Brasil à destruição, como já tem sido revelado nos discursos do corrupto pré-candidato. A nação brasileira precisa dar a resposta ao mundo de que somos realmente uma nação independente, forte e que poderá vira a ser a fonte de alimentos e de água para o planeta. Aqui preservamos, produzimos, trabalhamos e ainda mercadologicamente podemos alimentar outros povos, além de servir para que outras nações da América Latina vejam o quanto a verdadeira democracia e a liberdade são importantes para a vida e sobrevivência de todos.
As eleições de outubro precisam ter o máximo de participação do eleitor que precisa entender a importância deste momento e do que representa para o resto do mundo. E neste momento o presidente Bolsonaro tem se mostrado o grande defensor da nossa Pátria e de todos os brasileiros. Que não se iludam com o que a esquerda poderá fazer para tomar o poder, associado a velha mídia que sempre buscou nada mais nada menos do que desfrutar de altos valores de recursos públicos.
