CONGRESSO ABANDONA BERÇO EXPLÊNDIDO

O Brasil tem assistido perplexo as atitudes e ações dos ministros do STF e o aparelhamento criminoso do estado por pessoas reconhecidamente que lesaram o país ao longo de décadas ao longo do primeiro ano de governo de retorno da esquerda ao poder. Tudo o que antes era proibido e condenado pela mídia passou a ser permitido, inclusive as queimadas na Amazônia.

O povo acompanhou o ativismo judicial praticado pelos ministros do STF que se refestelaram na mídia expondo suas tendências políticas e que agora conta com um novo ministro comunista elogiado do conduzido à presidência por ser o primeiro comunista a integrar o STF. A democracia que tanto se bradou se tornou num clube de favores e de aceitação do comunismo que reconhecidamente é um sistema ditatorial e que vitimiza o povo enquanto seus políticos se regozijam com o dinheiro público. Ao mesmo tempo em que o Judiciário passa a transformar o Legislativo como um puxadinho a seu comando e a seu serviço.

As redes sociais que o STF junto com o Executivo federal e a velha imprensa tentam calar pressionaram seus representantes para que o Congresso legitimado com votos de milhões de brasileiros agisse conforme preceitua a Constituição e usasse de seus meios constitucionais para conter o avanço do Judiciário que praticamente é constituído de nefastos esquerdistas. Desta forma a mobilização do povo fez com o Congresso viesse a votar pela derrubada dos vetos presidenciais que seriam catastróficos para a economia e para as empresas geradoras de emprego e renda. Assim o Marco Regulatório das Terras Indígenas que permitira expulsar proprietários de terras produtivas para se tornarem reservas a serem exploradas pelas ONGs internacionais. A insegurança jurídica de milhares de produtores estava ameaçada, pois o ocupante da presidência considerou o Agro fascista e isto implica em querer destruir o trabalho e a propriedades destes que geram a maior parte do PIB do país e que alimentam o mundo. Por fim o Congresso tomou a razão e restabeleceu e pacificou o campo, além de garantir a produção em larga escala para alimentar a nação brasileira. O Congresso além de garantir a regularização da norma legal, pois já estava na Constituição não permitiu que o Judiciário viesse a interferi e decidir sobre legislação, prerrogativa única do Congresso Nacional.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco também colocou em votação a derrubada do veto a lei que prorrogava a desoneração da folha de pagamento de 14 setores empresariais até o fim de 2026 e desta forma impedindo que o governo federal venha a extorquir ainda mais em impostos das empresas que estão a se recupera lentamente da crise gerada pela “pandemia”. A intenção de quebrar as empresas foi derrotada e o Congresso finalmente entendeu que pode atender aos reclames da nação e promover o bem estar dos menos favorecidos.

As críticas feitas ao Senador Rodrigo Pacheco por ministros do STF foi uma clara tentativa de intimidar o chefe do Congresso e da Câmara Alta de forma a manter a postura ditatorial e extraconstitucional do Supremo que vem interferindo nas decisões do Congresso e que foi servil a senadores e deputados da esquerda que tanto cortejaram os ministros durante a campanha eleitoral de 2022. A tentativa de intimidação somente fez com o que de forma equilibrada e respeitosa do presidente do Senado deixasse claro as prerrogativas dos poderes e que cabe somente ao Legislativo promover mudanças constitucionais, por emenda até mesmo para resguardar e também delimitar poderes do STF.

A votação dos vetos presidenciais a estes dois importantes projetos de lei aprovados por senadores e deputados, de acordo com a Constituição levou o governo federal a tentativa de “suborno” legal com a liberação de mais de R$ 10 bilhões em emendas parlamentares. Emendas estas que a velha mídia apoiadora da esquerda por tempo blasfemou como emendas secretas e que agora são emendas parlamentares e nem se quer citam os bilhões liberados antes de votações importantes.

O mais importante é o Senado e o Congresso como um todo ter abandonado a covardia e o obscurantismo para assumir seu papel de extrema importância que é representar o povo do qual emana todo o poder.