MUSK LEVANTOU O TAPETE DA DITADURA DE MORAES

A Suprema Corte Brasileira ao ser formada por ministros indicados pelo maior ladrão da história recente e comandar o maior esquema de corrupção no Brasil e do mundo justifica o que em certo momento o descondenado citou quando de sua iminente prisão em decorrência da Lava Jato. Naquela oportunidade, o descondenado foi enfático em afirmar, cobrando do então PGR uma postura para que barrasse a possibilidade de prisão e acionasse os parceiros. Assim fulminou dizendo que havia um Governo acovardado (Dilma), um STF acovardado (seus indicados) e um Congresso acovardado (Alcolumbre e Rodrigo Maia). Esta fala foi o que desencadeou a ofensiva comunista do descondenado e a guerra contra o que a narrativa da esquerda intitulou como a República de Curitiba.

Nos últimos cinco anos o protagonismo de cerceamento de liberdade e de perseguição política foi iniciado pelo Governo Federal e o STF para destruir o governo do ex-presidente Bolsonaro. A ponte do Legislativo federal foi o Senador Randolfe que fazia tudo e corria para a porta do STF. O mesmo ocorria com o PSOL com suas encenações como a do “que é isuuuu” para aumentar as críticas ao Governo Bolsonaro e alimentar a narrativa de homofóbico, misógino, fascista e com a imprensa comprada dando amplitude a tudo isto.

A esquerda buscou com Barroso no período eleitoral, depois que Fachin criou o factoide judicial para liberar o chefe de quadrilha do esquema público de dinheiro, barrar o avanço da campanha de Bolsonaro que se contrapôs a urna eletrônica sem o voto impresso. A polêmica do voto impresso permitiu a Barroso espalhar com a velha mídia que o voto impresso seria no tempo da cédula escrita, quando na verdade seria similar a emissão de um cupom eleitoral impresso direto pela urna eletrônica. Nem tampouco Barroso explicou onde foram parar as impressoras adquiridas para impressão do voto que as novas urnas garantiam a conexão, feitas com dinheiro público. As atrocidades eleitorais passaram a ser feitas pelo TSE e com a aquiescência da turma de preto do STF. Logo que Moraes chegou a presidência do TSE o caminho das atrocidades do ativismo judicial já estava consagrado e pronto para que fosse acionado.

O Ministro Alexandre de Moraes com suas ações intimidou os demais ministros e aliou-se ao governo petista que ajudou a eleger ao cercear a campanha de Bolsonaro em vários aspectos conhecidos. O Senador Randolfe se encarregou em ser o garoto de recado do STF judicializando o pleito no máximo para barrar a reeleição de Bolsonaro, instalando-se assim o reinado de Alexandre de Moraes que foi o criador do “Inquérito do Fim do Mundo”. Cabia a ele e somente ele decidir quem dizia a verdade, quem tinha direito a usar redes sociais e a quem poderia dizer tudo que quisesse sem ser penalizado de acordo com o rito processual criado por um ministro do Supremo e não pelo Congresso Nacional. O primeiro acovardado a criar o levante foi Barroso e assim os demais aderiram como o Congresso Nacional, e também as Forças Armadas.

O inquérito das fake news foi sendo alimentado pelo ódio de Moraes e que subjugou o restante do STF, que passou a ver tudo sem nada interferir, o Congresso calou-se diante de ser ameaçado por terem muitos deputados e senadores com o “rabo preso” e a assunção do descondenado à presidência que passou a destruir a economia  e a implantar a ditatura comunista no país com o apoio do Judiciário. A verdade passou a ser a mentira contada por estes e a verdade e até a história do país passou a ser reescrita. O caso Daniel Silveira é o maior exemplo de ditadura, pois o ministro Alexandre de Moraes cancelou até mesmo o CPF do deputado, sendo considerado como “um morto vivo” como disse o advogado de Daniel recentemente na mídia.

As atrocidades passaram a ocorrer nas redes sociais e, felizmente, o mega empresário Elon Musk está mostrando que a Gestapo era uma brincadeira perto do que a PF de Moraes e este ministro vem promovendo no país. Aos poucos estão sendo liberados os documentos que comprovam a perseguição política e do quanto está sendo nefastas as ações que extrapolam a Justiça e a Constituição.

O empresário Musk está tirando toda a sujeita debaixo do tapete de Alexandre de Moraes, expondo a sujeita que está sendo produzida para impor a vontade do ministro que se intitulou o imperador do Brasil e que Musk citou ter o descondenado numa coleira, que talvez seja o poder de fazê-lo voltar a cadeia. Assim já foi entregue 545 páginas do twitter files ao Congresso Americano de atrocidades jurídicas de Moraes que estavam sendo mantidas sob sigilo do próprio mandatário numa clara usurpação do poder a ele atribuído pela Constituição dos demais brasileiros e não na do Ministro.