BOCA DO BALÃO 6733

UNIVERSIDADES Federais e Institutos Federais estão a paralisar atividades para reivindicar aumento salarial e aumento de verbas, quando se sabe que o “governo do amor” não contingenciou recursos da Educação como fez o governo anterior. A massa de manobra da esquerda acreditou que estaria indo para o paraíso ao defender os ideais comunistas e adoração ao maior ladrão da Pátria. Agora o Governo Federal já CORTOU para este mais de R$ 300 milhões que seriam para pesquisa, bolsas de estudo e despesas discricionárias. O rombo criado em 2023 de mais de 230 bilhões de reais está quebrando com a economia do país e com isto recorrendo a cortes e contingenciamentos e aumento de impostos de toda ordem para que o povo pague de forma a não sentir embutido no preço de alimentos, remédios, combustíveis e em tudo que venha a consumir.

CÂMARA irá votar hoje à noite o projeto que pode ser o de maior repercussão na comunidade superando em muito o do estacionamento rotativo. Trata-se da votação para autorizar a administração municipal para contrair dívida para as futuras administrações no valor de até 37 milhões de reais. Este recurso caso aprovado irá desapropriar o Hospital São Vicente, construído e administrado em quase 100 anos por pessoas da comunidade e que hoje estão sendo enxovalhadas como de gestão temerosa. Não se trata do município assumir e sim de ser intermediário para entregar a uma empresa terceirizada eximindo-se do déficit operacional em razão do descompasso de preços de serviços entre o custo real e o valor pago pela Tabela SUS. Algo que o Estado e a União se eximem de reajustar e de realmente investir para manutenção e melhoria dos serviços hospitalares para o povo.

PREFEITURA busca desapropriar hospital descontando todo investimento feito ao longo dos anos à entidade a qual deu como contrapartida prestação de serviço e atendimento à comunidade. A Diretoria do Hospital não é contra a venda à prefeitura, mas busca zerar as dívidas contraídas ao longo de décadas por conta do descaso do governo estadual e federal com relação a repasses e tabela defasada do SUS. Isto fará com que os colaboradores do Hospital possam vir a ficar sem receber suas verbas rescisórias. Atualmente a Justiça do Trabalho mantém bloqueio das contas do Hospital devido a dívida trabalhista que vinham sendo negociadas, mas a intervenção “salvadora” do Hospital paralisou o pagamento de contas e demitiu vários sem o pagamento total das verbas rescisórias, ampliando o passivo trabalhista. Com a desapropriação a Prefeitura por certo será acionada na Justiça para pagar estas dívidas o que sinaliza que o povo de Osório terá ainda além do empréstimo para pagamento do financiamento várias demandas judiciais por adquirir o patrimônio que garante o pagamento das contas.