BOCA DO BALÃO 6702

COLETA Seletiva de Osório ainda está em fase de adaptação da nova empresa que assumiu os serviços de recolhimento de lixo na cidade. Não deveria haver esta interrupção nos serviços prestados, pois a comunidade não foi avisada de alterações de horários ou até  mesmo de empresa, pois muitos seguiram o organograma que vinha funcionando em dias e horários certos e com isto muito lixo terminou rolando pelas ruas da cidade devido a este descuido da nova empresas prestadora do serviço. É importante que a prefeitura fiscalize contrato, pois a comunidade cobra caro pela coleta de lixo para não ter este coletado adequadamente.

TORMENTO da rua Firmiano Osório parece ter voltado devido aos buracos que estão surgindo em meio a rua. Uma enorme cratera se abriu na esquina da Rua 15 de novembro com a Firmiano e há outros pontos também com problemas. Esta rua já consumiu alguns milhares de reais com a obra da macrodrenagem ali instalada.

FECHAMENTO a noite do espaço da Lagoa do Marcelino, desse que devidamente vigiado pode ser interessante do ponto de vista dos pedestres e ciclistas que ali usam para passeio e lazer. A segurança neste local é importante tanto como no espaço da pista de skate, assim como boa iluminação e monitoramento.  O local vinha sendo utilizado para consumo e venda de drogas é isto geralmente termina havendo casos de furtos e roubos.

CORSAN/AEGEA E CEEE Equatorial estão sob fogo cruzado da mídia e dos prefeitos e até do Governador. A Corsan, depois de anos servindo de cabide de emprego usufruiu de toda a usa rede por mais de 50 anos e conseguiu entregar a um investidor que está descobrindo o que foi enterrado há décadas e enfrenta problemas de rompimento de adutoras e tubulações a todo instante. Também tem sido criticada pela demora no abastecimento após os estragos das enchentes e vendavais, mas aí repassa a dificuldade para a CEEE Equatorial por falta de fornecimento de energia para estações de tratamento e bombeamento. Já a antiga estatal CEEE era o legítimo closed político onde se empilhavam apadrinhados com bons salários e um sindicato que se orgulhava de sempre tirar uma fatia do bolo do faturamento da empresa e dar mais vantagens aos eletricitários e assim gerando um passivo trabalhista estrondoso que fez com que fosse por fim vendida por R$ 100 mil reais. A Equatorial talvez tenha avaliado o potencial da ex-estatal além do que realmente apresentava. Além disso, nunca antes a histórica CEEE passou por tantos problemas decorrentes de chuvas, vendavais e destruição de redes e furtos destas como tem sido desde que assumiu. O maior problema encontrado pela Equatorial está na sua forma de se comunicar com seus clientes e até com os entes públicos desesperados com as catástrofes meterológicas tão frequentes no ano passado e neste ano. Imaginem se fosse a antiga CEEE tendo de arcar com todas estas situações, sem recursos, endividada e sem condições de investir a ponto de estar próxima de perder a concessão.