ASSUNTO que tomou conta nas redes sociais na quinta-feira foi da busca pelo prefeito Roger em trazer para Osório o barco Bento Gonçalves que na década de 40 naufragou na Lagoa da Pinguela vitimando várias pessoas, inclusive o prefeito de Osório da época e o deputado Osvaldo Bastos. Enquanto a prefeitura busca emergir a história do naufrágio, o Hospital de Osório está a naufragar em déficits mensais e faltam medicamentos na farmácia municipal. Tudo uma questão de prioridade, vá que precise do barco para salvar vidas.
RUA Firmiano Osório, desta vez no trecho entre a rua Reduzino Pacheco e Santos Dumont já começa a surgir crateras no asfalto, demonstrando que a drenagem está com problemas e que poderá causar estragos maiores ao pavimento. O caso deste serviço merecia uma CPI do Legislativo para apurar as falhas na execução e os custos que tiveram ao longo dos anos com diversos reparos. Neste sentido também a rua Reduzino Pacheco, no trecho entre a rua Barão do Triunfo e a rua Nelson Silveira não há segurança em estacionar junto ao meio fio devido aos buracos provocados pela tubulação que passa pelo local. O pior é que este problema já se arrasta por mais de três anos e a Secretaria de Obras ainda não teve conhecimento do problema.
REUNIÃO da secretária Arita Bergmann com prefeitos da Amlinorte para buscar uma solução financeira para o Hospital resultou somente em desconversa e nenhuma solução, como se o assunto não fosse de grande importância. Todos ficaram a esperar o fechamento das atividades do Hospital São Vicente de Paulo. E isto que prefeitos e governo do Estado foram doutores em pandemia e em “salvar vidas”.
