Embora a Organização Mundial da Saúde recomende a amamentação exclusiva, não são todas as mulheres que conseguem.
Com início no último domingo (1), termina amanhã (sábado) a Semana Mundial de Aleitamento Materno. Nesse ano, a Campanha tem como tema: Proteger a amamentação – uma responsabilidade compartilhada. Um dos objetivos dessa ação é manter a amamentação exclusiva durante os seis primeiros meses de vida, conforme recomendam a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde.
Afinal, as fórmulas e leites especiais não são capazes de imitar fielmente a composição do leite materno. Porém, conforme constatou a Famivita em seu mais recente estudo, 31% das brasileiras não conseguiram atingir o objetivo de amamentar seus filhos, exclusivamente por seis meses. E os dados por estado demonstram que o Tocantins é o estado em que mais mulheres amamentaram exclusivamente, sendo que somente 10% não conseguiram. No Rio de Janeiro, 30% das entrevistadas não atingiram esse objetivo, e em São Paulo 35%. Já o Rio Grande do Sul é o estado em que menos mulheres amamentaram exclusivamente por seis meses, com 41% das participantes.
A falta de orientação adequada na hora de amamentar pode causar alguns transtornos para as mamães, podendo causar dor, e dificultando a pega pelo bebê. Porém, é muito importante que elas não desistam, pois o leite materno tem tudo que o bebê precisa para crescer saudável. É por isso que uma consultoria de amamentação, pode fazer toda a diferença. Com ela, as mamães têm acesso a profissionais especializados e experientes, consultoria 100% online e suporte pós-consulta durante 15 dias. Tudo isso, através de um processo muito rápido, e por um custo muito mais baixo do que as fórmulas e leites especiais.
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