SEGUIDORES DA “CIÊNCIA”

A pandemia que levou pânico ao mundo e certamente já é o maior fenômeno de saúde pública mundial diante das pandemias já enfrentadas pela humanidade infelizmente teve um misto de política, ciência e por certo de falhas de segurança em pesquisas. Ainda não foi definida a verdadeira origem do coronavírus (se natural ou por produção laboratorial). Enquanto isto ainda é uma incógnita os resultados deste mal atingiram a civilização mundial e fez surgir os aproveitadores de catástrofes.

Desconsiderando as demais situações pelo mundo, o Brasil sofreu um impacto maior pela desinformação da grande mídia e de políticos nefastos que ao descumprirem o alerta sanitário promoveram o Carnaval e, assim disseminaram o vírus de forma avassaladora. Para piorar, o STF virou o defensor das minorias políticas e passou a ter seu ativismo acionado contra o Governo Federal, concedendo a governadores e prefeitos em que grande parte entendem somente de desvio de recursos, mas nada entendem de saúde e de educação. Permitiram que estes desconhecedores da ciência interpretassem a pandemia como oportunidade de mostrarem poder sobre seus contribuintes e eleitores, desconsiderando até mesmo a sobrevivência dos “confinados”.

A palavra Ciência é bastante abrangente, pois pode ser a ciência política, a ciência de estratégias, de pesquisas, de educação, mas o que o Brasil tinha a que se voltar era para as evidências médicas a quem realmente passou anos estudando sobre questões de saúde das pessoas. Para estas, o vírus quando foi descoberto como causador da Covid já tem em seus registros o comportamento destes. Para tanto já há regras que assim existem, como existem para bactérias, fungos, parasitas. O que se viu foi um desvirtuamento da ciência somado ao pânico diante de um novo elemento viral agressivo, mas de comportamento semelhante ao gripal. As regras básicas amplamente difundidas seriam suficientes se todos cumprissem à risca, tais como lavar as mãos sempre, usar a desinfecção com álcool e até mesmo o uso de máscaras em razão da alta circulação do patógeno. A isto se agrega ainda o distanciamento e ambientes fechados e que haja aglomeração. No entanto, a ordem foi fechar tudo, prender pessoas que andavam ao ar livre e por vezes até mesmo sem presença humana, como se o mundo estivesse envolto sob uma neblina viral com o coronavírus dando braçadas, voando, mergulhando, saltando, num desvirtuamento do que a medicina (não a dos lacradores, mas sim de verdadeiros médicos) já conhece sobre contaminação viral.

É triste ouvir e ver jornalistas dando suas opiniões sobre seguir a “ciência” se estes nem sabem do que se trata, mas seguem uma onda de desinformação criada por políticos e pelo pânico que criaram. A ciência não determina o confinamento de pessoas sadias, mas de pessoas doentes, que haja tratamento ou medicação preventiva quando há ou tratativa quando já descoberta pela pesquisa como é o caso das inoculações injetáveis de curto período de imunização. Tanto é assim que se pensa em aplicação de doses que algumas já estão com aplicação de uma terceira e já se começa a pensar numa quarta. Algo que apelidaram de vacina, mas nada mais é do que um tratamento preventivo injetável.

Mais complicado ainda e já se buscar injetar estas substâncias geneticamente modificadas, assim como se considera que o vírus da Covid também é um patógeno geneticamente modificado, em crianças e jovens em que está se formando o sistema imune e que poderiam estes mesmos desenvolverem a imunidade natural, por evolução. Mas já se buscar inibir até mesmo esta evolução natural na imunidade dos jovens.

Mas agora vemos os seguidores da ciência liberando eventos de alta aglomeração, mas tendo de seguir as regras básicas (como isto antes não era possível quando eram baixos os índices de contaminação no início da pandemia no país). Quando que a ciência diz que fechar empresas, confinar pessoas sadias em casa seria o ideal?

O correto é evitar a contaminação, se preferir use o medicamento preventivo injetável, mas não deixe de ter os hábitos simples de lavar as mãos, higienizar com álcool e evitar ambientes que possam disseminar vírus e, portanto o uso da máscara se faz importante. O restante é balela de político se usando da prerrogativa de “em nome da ciência”.