EDITORIAL

POLÍTICA DO GOLPE BAIXO

Durante o mandato do presidente Bolsonaro, a esquerda estupefata por terem tirado a galinha dos ovos de ouro do galinheiro pela insandice da dislexa guerrilheira, mamadora de dinheiro público que mergulhou o país no atraso, tenta busca luz no horizonte. Até mesmo o ladrão lula que via a luz no horizonte pelas grades, ganhou um grande vitrine e cartão corporativo para viajar pelo mundo contando mentiras sobre o país que ele tanto “ama”.

A popularidade alcançada por Bolsonaro, diante de pandemia, alta taxa de desemprego, endividamento do povo e pequenos empresários, da pobreza da população e dos arroubos dos pavões do STF, enfurece a esquerda desesperada. A turba da roubalheira, agem como a deputada Maria do Rosário, faz um escândalo para ser vitimizada, quando o povo rí da suas galhofadas escandalosas. Chegando ao ridículo de ser filmada encenando agressões de parlamentares. Um caso deprimente de representação feminina na política e que certamente é o que leva o maior eleitorado (feminino 53% dos eleitores) em não votar em suas “representantes”. Qual mulher se sentira representada por uma senadora como a Érika Kokai, Joice Hassemann, Tábata do Amaral e outros infelizes casos eleitos certamente por descuido do eleitorado. O RS felizmente tem mulheres como Ana Amélia Lemos, Yeda Crusius e outras tantas de vários partidos sejam como prefeitas ou deputadas estaduais ou federal, muito superiores em suas condutas do que exemplares como Manuela Dávila, Maria do Rosário, Luciana Genro e outras abortistas e antibrasileiras, defensoras do criminoso regime comunista.

Por décadas o Brasil não passou por tantos meses sem escândalos financeiros ou de outra ordem dentro do governo federal como está agora. Tentam, os esquerdopatas, criarem factoides para atingir o presidente, direta ou indiretamente e até mesmo a ponto de criarem uma CPI comanda por ladrões do povo e destrambelhados políticos como o saltitante Randolfe Rodrigues. Aliás diante de sua não reeleição a Senador e da derrota iminente do ladrão pelo qual irá coordenar a campanha, busca agora ao menos um CPI para chamar de sua e assim poder fugir do compromisso de coordenação da campanha petista para não ser considerado incompetente diante da causa perdida.

A velha mídia e os esquerdopatas levaram à demissão de ministros da
Saúde, Educação e Meio Ambiente pelos factoides criados e nenhuma irregularidade desvendada, pois nada havia para desvendar. Agora recentemente surge o factoide com o ex-ministro Milton Pacheco amigo próximo de Bolsonaro. Tentaram destruir Tarcísio Freitas, mas a empreitada foi desoladora e o ex-ministro mostrou sua honestidade e capacidade de gerir bilhões em recursos públicos e finalizando obras que serviram para alimentar esquemas de corrupção nos governos petistas. Com Onix o combate não foi levado adiante, pois a resposta era imediata e certeira, não conseguindo macular a imagem do ex-ministro. Neste rol de políticos próximos ao presidente as missivas foram evasivas, até mesmo com relação a troca de presidentes da Petrobras (os ovos de ouro do petismo que saíram do ninho da corrupção, mas ficaram as aves de rapina a boicotarem o governo federal, principalmente agora com os aumentos sucessivos dos combustíveis e que deveria ter sido aberta uma CPI para tanto.

Entre tantos restou o presidente da Caixa Federal Roberto Guimarães com seu choque de gestão e de demonstração da importância de um banco público trabalhando em prol da população e das questões sociais. Guimarães tem sido o pupilo do presidente em praticamente todas as incursões feitas pelo interior do país. Eis então, que passados praticamente quatro anos e às vésperas de uma eleição ele é apontado como assediador sexual de funcionárias da Caixa. Mas se ele viesse a se declarar a exemplo do ex-governador Leite sobre opção sexual, como ficaria a questão de assédio? Tiro na água, defesa dos direitos LGBTQIP+, enfim, talvez seja o último golpe de misericórdia para mais uma vez atingir a imagem do presidente Bolsonaro. Com a petralhada, não há o que não haja e ainda pode vir mais até as eleições.