EDITORIAL

Mentira não é fake News

Uma elite formada em bancos de universidades públicas, de especializações bancadas pelo CNPQ, INEP e por Universidades públicas é o que hoje se considera os intelectuais e especialistas em todos os assuntos. Uma turba que muitos apenas frequentaram Universidades, como o próprio ministro da Economia que que até admitiu que copiava provas e trabalhos de colegas. Para “melhorar” impingiram na Educação que a metodologia do plagiador de plano educacional, Paulo Coelho e sua teoria dos oprimidos seria libertadora e hoje o país tem uma crise de pessoas qualificadas, até mesmo para a jardinagem. Com o surgimento das cotas então proliferam diplomas superiores, mas poucos confiáveis como profissionais, pois não tiveram o embasamento educacional nas primeiras fases do ensino e que deixaram de serem reprovados para serem promovidos.

Esta desconstrução do sistema educacional e a falta de treinamento para os professores para o advento das novas tecnologias foram criando o campo fértil para a desconstrução familiar, de gênero, de raça, de religiosidade e se passou a usar a máxima de que uma mentira repetida muitas vezes se torna um fato. Já se tem os reformadores da Bíblia, da reconstrução da história, da reformulação do Cristianismo, de que ser home ou mulher é questão do que se sente e não mais de fatos biológicos e principalmente fisiológicos. Já buscaram na faina de desconstrução da fé retirar crucifixos de repartições públicas “por o estado ser laico”. Não muito distante se discutiu aqui em nosso estado a supressão de parte do Hino Riograndense por que alguns revoltados sentiam-se discriminados por não entenderem que escravidão não tem cor e raça. Querem fazer crer que o holocausto não foi genocídio e que genocídio é não ter uma vacina eficaz e impô-la a ser injetada numa população aterrorizada por uma mídia perversa e por um cidadão que considerou a pandemia uma benção, mesmo se considerando um ateu.

Ao longo dos últimos anos cresceu a ideia das fake News, que são notícias falsas e em nome destas querem cercear a liberdade de expressão da população no uso das redes sociais. É como querer proibir torcedores de indiretamente xingarem a mãe de juízes de futebol com palavrões. É o momento de desabafo da população extorquida pela carga tributária e pelas frustrações da semana. Em pouco tempo será proibido torcer pelo seu time, de bradas sua vitória sobre uma equipe adversária. Estão a mudar a ordem das coisas para algo que somente a Torres de Babel conseguiu, que foi criar o desentendimento entre as pessoas e a fala de comunicação. Todos este desmanche da cultura popular e das relações pessoais é para direcionar e criar um campo fértil para a bestialidade e assim ter-se um grande mentiroso apoiado por uma rede que repetem sistematicamente a mentira tal qual um mantra.

A esquerda brasileira que se formou por baderneiros, assaltantes, depredadores, corruptos e mais uma série de adjetivados está impondo um ladrão para liderar o país. O que além de toda a vida pregressa destinada a nada e a desconstruir “em defesa dos mais pobres” tem reiteradas vezes ciados as mais perversas mentiras dentro e fora do país. O grau de semi analfabetismo e de alcoolemia já não o faz discernir fatos e mentiras. Não é algo de momento, é algo que levoua vários países quando de suas dezenas de viagens internacionais às custas do dinheiro público e de demonstração de pobreza de espírito, mas de vontade de aparentar riqueza com um país de povo na miserabilidade.

Para estes usurpadores de cargo público guindados pelo STF e TSE estão a subornar dioturnamente congressistas e isto não é corrupção e sim entendimento e busca de apoio. As milhares de pessoas morrendo em hospitais e postos de saúde por falta de atendimento não é genocídio por falta de recursos para aprimorar o Sistema, mas é sim genocídio em uma pandemia um laboratório que em fase de testes lança uma salvação, quando era impedido aos pesquisadores lançarem mão de seus conhecimentos práticos para debelar um vírus e sua foram de contaminação, mesmo que isto custasse tirar dinheiro da população para levar a um laboratório que ganhou trilhões com vacinas.

Mentir como tem feito o atual mandatário eleito “em nome do amor” e que agora buscar solapar o assalariado com três dias de salário para bancar sindicatos que alimentam o sistema para campanhas da esquerda, não é fake News. Mas é fake News chamar de ladrão um sujeito descondenado pela Justiça, depois de o mesmo ter tido comprovadamente sido corrompido, ter praticado lavagem e dinheiro e ser condenado em três instância judiciais. E a maior fake News é o embróglio criado para liberar tal criatura como se nada tivesse acontecido. Então é preferível mentir diretamente, do que postar esta mesma mentira e espalhar pelas redes sociais em que se torna uma fake News. Nosso STF e TSE são realmente o máximo como dizia o “primo rico” ao “primo pobre.