MAIS DESGRAÇA SE ABATE SOBRE O PAÍS
2023 será o ano em que o Brasil passou por uma de suas piores crises, tanto na área política, como na economia, isso sem falar no atentado á Democracia como realmente ela é. O período eleitoral de 2022 foi o start para que as forças comunistas de dentro do STF e do TSE promovessem e amparassem o começo do processo de decadência moral, econômico e social do país.
Já durante a transição o Congresso servil autorizou o estouro do teto de gastos em R$ 140 bilhões com a mentira de que seria para dar seguimento aos programas sociais para a recuperação das famílias desempregadas durante a pandemia e a retomada da economia. No entanto, foram cortados milhares de benefícios e o retorno do Bolsa Família que também reduziu valores dos benefícios. Logo o Ministro da Justiça e seu complexo e segurança permitiram que vândalos infiltrados dessem o golpe nos manifestantes em Brasília e que Alexandre de Moraes, o ditador, subvertesse a ordem jurídica e determinasse a prisão e confinamento de milhares de pessoas inocentes sem ao menos pedir a PF que investigasse as filmagens dos atos de vandalismo praticados em Brasília.
Desde então, deu-se o início à tomada do poder com a nomeação de dezenas de ministros ficha suja (a serem limpas pela STF) e a formação da quadrilha que tornaria Ali Babá num bobo da corte. O governo do amor e da democracia se acomodava no poder para saciar a abstinência de recursos públicos durante o mandato do ex-presidente Bolsonaro. Sem falara na deslumbrada amante de cadeieiro que viu no cartão corporativo e num bêbado a oportunidade de ganhar holofotes e se intitular primeira-dama-de-ferro comandando a marionete que tem se apoiado na cachaça.
Nestes onze meses foram assombrosos os casos de omissão do governo federal e de tropeços na economia pelo ministro que certamente está tentando entender de economia. O mercado financeiro tem sobressaltos e neste período dezenas de grandes empresas encerraram as atividades, outras abandonaram o país e ainda milhares de outras que estão buscando a sobreviver a hecatombe gerada com o déficit público e ao endividamento da população que a cada dia consome menos.
Nesta semana o Congresso decidiu enfrentar o STF buscando regulamentar as atribuições e funcionamento a começar pelo fim das decisões monocráticas que tinham a simpatia de alguns partidos políticos alinhados com o ministro receptivo. Um caso clássico de simpatia é do saltitante Randolfe Rodrigues, incompetente como parlamentar, mas ardiloso em ir ao STF para deturpar atribuições do Legislativo e de perseguir opositores.
Também, o TCU que fiscaliza a aplicação dos recursos do orçamento federal e obras já se pronunciou que nada fará caso o governo não cumpra com o pagamento do piso da enfermagem e também dos professores, além e também o governo cortar bilhões da Educação e até mesmo da Saúde. Os cortes não atingem a Cultura que tem entregue milhões a artistas de péssima qualidade e usuários contumazes de recursos públicos para custearem seus “trabalhos”, geralmente voltados trabalhos deprimentes como peças teatrais ridículas e ricas em apelo sexual e de palavreado chulo.
Enquanto os estados do Sul que tem uma vocação para o agro estão a sofrer com as condições climáticas e que tem destruído cidades, nada se vê de liberação e recursos para recuperação dos estragos e uma burocracia sem fim par ajudar a quem está sem teto para morar. Os casos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina não tiveram a visita e o apoio que um governo federal decente deveria já ter levado programas de recuperação e assegurar a liberação rápida de recursos para que os reparos sejam feitos a tendidos aos necessitados.
Por fim, nesta semana o Senado Federal deixou de se acovardar de suas atribuições em nome de cuidar de seus próprios interesses para por fim a interpretações do STF que em sua soberba política e politizada tem usurpado de suas funções e intimidado congressistas e até como fez com o ex-presidente que atendeu a todos os quesitos da Constituição, menos no que se referiu ao atendimento do aprimoramento do processo eleitoral com a instituição do voto impresso, medida que ministros do STF “negociaram” em nome da democracia par que assim não fosse e colocassem um descondenado destes a governar o país e assim manter o status quo que levou ao país ao caos social e econômico para preservarem as mordomias e as facilidades que tiveram durante os mandatos da esquerda que foi quem os indicou para a função no STF.
Com o déficit de R$ 177 bilhões de 2023 e os enormes prejuízos no campo da agricultura e pecuária o próximo ano certamente será ainda pior para o povo brasileiro diante da desorganização que o atual governo está promovendo em todos os setores.