Inicia a temporada de CPIs

O Congresso Nacional tem uma importante missão a cumprir para o bem da nação e da própria democracia brasileira. A grande renovação ocorrida no pleito passado, deixou claro a vontade do povo em renovar e em apostar numa representação mais fidedigna da vontade de todos. Durante anos o Congresso serviu para acomodar políticos que se locupletam no serviço público e em crimes de corrupção e compadrio para desvios de verbas públicas.
A postura assumida por muitos dos congressistas que assumiram para primeiro mandato encontraram em meio ao grande número de representantes do povo alguns que eram uma minoria sem poder e voz ativa para mudar as ações do Congresso. Uma prova disto, foi a tentativa do atual governo tentar aliciar deputados e senadores com as verbas das emendas parlamentares e recursos para seus estados, além do tão condenado orçamento impositivo que foi demonizado pela esquerda no governo passado e pelo consórcio de mídia. Pode ser considerado como um mensalão melhorado, mas tudo depende de como este é distribuído entre os parlamentares, principalmente quando estes recursos são advindos das emendas do Relator (o tal do orçamento secreto) que hoje sim, está sendo usado para aliciar partidários contrários aos interesses do governo.
A abertura da CPI, que ocorreu hoje, é uma demonstração do que o novo Congresso veio para resgatar a cidadania e o respeito à Constituição e ao mesmo tempo combater o mecanismo aliciador e corrupto de outros poderes. A CPI do MST demonstrará aos brasileiros e às autoridades “cegas” que seus integrantes são turbinados por dinheiro público, simpatizantes do petismo e psolismo onde João Stédile nada mais é do que um terrorista e corrupto. As depredações realizadas ao longo de anos e destruição e invasão de propriedades produtivas, além de órgãos federais como a Embrapa, Ministério da Agricultura revelam o movimento revolucionário travestido de movimento social. A CPI pode barrar o intento de novas invasões como vem sendo dito pelo terrorista Stédile em afronta aos poderes e a própria polícia.
Poderá a CPI do MST revelar como pode a Polícia Federal ser conivente com as depredações e das invasões não investigando suas lideranças que certamente escondem o resultado financeiro e quem os financia. A Polícia Federal que prestou excelente trabalho durante as investigações da lava jato, infelizmente não teve a capacidade para elucidar o caso Adélio, o caso Celso Daniel e até mesmo os acontecimentos de 8 de janeiro, sendo servil para atender interesses do ministro e não para apurar as responsabilidades e crimes de quem realmente cometeu as atrocidades.
Esta é a primeira CPI aberta neste governo e promete esclarecer os fatos obscuros e criminosos deste agro terrorismo como se fosse movimento social. Neste arcabouço do MST também inclui-se o Ministério Público que sabe de situações em que o produtor rural foi expropriado, ameaçado, roubado e por vezes sequestrado em sus propriedade e nada apuraram, mas o problema para estes é a carteira falsificada de vacinação, o desvio de dinheiro e roubalheira corrente não é problema.
O Congresso amanhã instala a CPMI para apurar os fatos e verdadeiros culpados do vandalismo na praça dos três poderes. A população e os manifestantes sabem que não eram do grupo patriota que defendia uma causa, mas que serviram como massa de manobra para mentes insanas para ameaçar a integridade física e mental dos manifestantes com as arbitrariedades cometidas desde o dia 8 de janeiro. Deve esta CPMI começar primeiramente pelo criminoso que buscou esconder as imagens oficiais do sistema de segurança da praça dos três poderes e depois quem arquitetou o plano de terrorismo contra os manifestantes.
O povo está atento e cobrando de suas lideranças um posicionamento firme e de compromisso com a verdade, além de buscar punir exemplarmente quem tem prejudicado a nação brasileira com suas ações. Para tanto já se deve esperar novas CPIs, como a do desmatamento recorde, dos gastos da amante do mandatário e dos cartões corporativos que não poderão ter seus sigilos decretados para despesas que não condizem com uma conduta oficial e de responsabilidade para com recursos públicos.
Que o Congresso cumpra sua missão de fiscalizar o Executivo e também o Judiciário pelas suas estrepolias inconstitucionais e pela intromissão nos demais poderes da república