EDITORIAL

DEFESA DA AMAZÔNIA

Durante os últimos quatro anos muito se falou em defesa da Amazônia, da sua importância para o clima e suas riquezas naturais e de que seria o pulmão do mundo. Uma narrativa criada para atingir o governo brasileiro para restringir a produção agrícola e pecuária, além de a região ter em seu subsolo o maior rio subterrâneo de água potável do mundo, estimado em volume maior do que o próprio rio Amazonas.

Os países mais ferozes contra o “desmatamento” foram a França, Alemanha, Noruega, a Finlândia e Dinamarca. Estranhamente são países cuja matriz energética é de usinas nucleares e de gás russo e suas florestas praticamente não existem mais. A Europa devastou suas florestas e estes países seguem com seu colonialismo e exploração de outras nações. É principalmente o caso da França que tem a Guiana Francesa na América Latina e a Nova Caledônia e a Polinésia Francesa na África onde exploravam minérios e madeira impedindo o desenvolvimento destas nações.

O atual mandatário do Brasil quando em suas viagens tem repetidas vezes revelado que a Amazônia é do mundo, numa clara intenção de internacionalizar este vasto e riquíssimo território brasileiro. Os milhares de dólares que alguns destes países europeus enviam ao Brasil para “salvar a Amazônia” nada mais é do que uma autorização disfarçada para explorarem e retirarem da floresta riquezas naturais, inclusive madeira. As ONGs que fervilhavam na Amazônia recebem milhares de dólares e euros em nome da “defesa da Amazônia”. Enquanto que no Nordeste poucas são as ONGs em prol da população sofrida daquela região.

A realização do primeiro encontro de países amazônicos nada mais foi do que a tentativa do atual mandatário do Brasil de reunir em torno de amealhar recursos internacionais em nome da preservação. Uma espécie de roubo dos ricos para ficar com o Governo Brasileiro. No entanto, há a clara intenção do Brasil em forçar a aceitação pelos demais países amazônicos a exploração de petróleo na foz do Amazonas, quando se sabe que a matriz energética mundial está mudando. Nesta reunião, alguns dos países se rebelaram contra a exploração do petróleo pelo Brasil, mas a Venezuela explora em campos que tiram do subsolo brasileiro o petróleo próximo a fronteira.

A união que seria para combater o desmatamento na realidade o problema maior é no Brasil com a entrega sendo entregue a índios que vendem a madeira e permitem estrangeiros entrarem em suas terras e explora ouro e diamantes. O Brasil e a turma da preservação nada mais são do que um grupo com uma narrativa preservacionista, enquanto milhares de hectares são devastados e que nestes últimos seis meses tem sido a maior devastação de mata já vista segundo mapas do IPEA.

A região tem servido para acesso aos portos e aeroportos brasileiros para as ações logística do narcotráfico, que tem um território livre para plantar e transitar com toneladas de drogas. Não é a toa que a violência em Manaus tem assumido uma postura de governo paralelo, aproveitando-se do descaso governamental com a região. O que o governo está a promover é deixar a área livre para o narcotráfico que tem financiado a esquerda pelo mundo afora. Isto sem falar na corrupção em todas as esferas do poder. Tanto é assim que até o STF está fazendo sua parte buscando liberar o consumo de drogas, derrubando atribuição do Congresso Nacional onde há dezenas de financiados do narcotráfico.

Se para defender o ex-presidiário ele taxou Congresso, Executivo, Judiciário e a PGR com acovardados, o tráfico não tem espaço para isto e as regras são claras e são vistas a todo instante nos noticiários das execuções mandadas do interior dos presídios. Se a Venezuela foi tomada pelo narcotráfico, outros países estão indo no mesmo caminho e o Brasil dominado seria a cereja do bolo do narcotráfico mundial.

A Amazônia pode sim ser explorada de forma a ser mantida como floresta mediante manejo e ações sérias de desenvolvimento sustentável. Isto ocorre com as áreas das lavouras para produção de alimentos e mantem áreas preservadas para manutenção de rios e nascentes. Na Amazônia ela já produz alimentos dos mais diversos em sua diversidade natural, sem falar na produção de peixes em seus rios.

Internacionaliza a Amazônia é entregar um patrimônio dos brasileiros, uma riqueza que ainda nem se tem conhecimento de suas dimensões e proporções, mas o mundo está desejando se apossar deste tesouro da nação brasileira diante das mentiras que o atual mandatário tem feito com a falaciosa democracia que para estes significa ditatura de esquerda.