CPMI E OS VERDADEIROS TERRORISTAS
A implantação da Comissão Mista Parlamentar de Inquérito que visa apurar os fatos e acontecimentos do dia 8 de janeiro, amplamente divulgado pelo governo e pela mídia aliada ao governo, como “atos terroristas e antidemocráticos” terá início nesta semana.
É importante ressaltar que nunca se teve uma CPMI com tantas provas documentais oficiais e inclusive com filmagens e áudios oriundos do próprio governo. Difícil será conter senadores e deputados aliados do governo e alienados da população brasileira de que pregaram uma grande fake News. Neste contexto também está o renovado mensalão onde o governo tentou aliciar membros do Congresso com a liberação das condenáveis emendas parlamentares, o tal do orçamento secreto que deixou de ser assim denominado pela mídia logo após a vitória do “amor”. Nesta tentativa desenfreada dos aliados o saltitante senador do PT até conseguiu trocar de consórcio político para que ampliasse sua tropa de choque.
Estranhamente o grupinho do amém de Alexandre de Moraes tem se mantido distante dos fatos, como se a esperar a hora de atacar (temos um STF ativista). O manezão Barroso certamente continuará dar sua contribuição para o estoque de pérolas do STF e ao mesmo tempo Gilmar Mendes que até chora por advogados petistas já tem dado sinais de sua insanidade.Será nestes contexto que irá se desenvolver a reunião dos fatos e acontecimentos que ocorreram no dia 8 de janeiro.
O ministro falastrão da Justiça em seu douto conhecimento como magistrado infelizmente parece que não terá sua experiência como articulador político e manipulador dos fatos favorecendo sua permanência no cargo, que até já tem assegurado que se cair poderá ter mais um grande grupo juntamente. Bandido de primeira viagem quando pego entrega até a mãe.
O senador Marcos Duval tem recebido ameaças de morte pelas suas incursões nos fatos e no levantamento de questões relativas aos acontecimentos de 8 de janeiro. Inclusive esteve presente no campo de concentração do Moraes observado pela Gestapo palaciana. Neste campo, houve humilhação, desprezo, morte, maus tratos, falta de assistência, nada comparável ao que o modismo fala em análogo a escravidão, ou a direitos humanos de assassinos, estupradores e ladrões de dinheiro público. Foram mulheres, crianças, jovens e idosos jogados a própria sorte e enganados por terroristas palacianos. Algo que a sociedade brasileira é quem vai indenizar e não um Alexandre de Moraes com sua fortuna ou dos comandantes responsáveis pela tirania praticada.
Para tirar do foco do noticiário existe a criminosa carteira de vacinação de quem não se vacinou, as joias que a Receita Federal tinha em seu poder e nada fez dentro do que preceitua a lei, mas no entanto nada sobre os mais de 400 presentes e as compras luxuosas da amante-primeira para a residência presidencial.
Se a população espera ver a cobertura da CPMI aos moldes do que foi o circo da CPI da pandemia, que investigou até vacina não comprada e que dois ladrões de dinheiro público e mais um senador DPVAT protagonizaram, não seria nada de anormal. A bandidagem defende sua própria existência.
O Brasil e o mundo viram as imagens que comprovam o plano maquiavélico para debelar o movimento democrático e reivindicatório, mas para a mídia e seus alimentadores de recursos públicos foram atos terroristas, nada parecido com os quebra quebras das ruas paulistanas nos manifestos da CUT e seus puxadinhos. Das invasões de prédios públicos pela marginália do MST e dos teleguiados do Boulos e Stédile.
A população exige a apuração dos fatos que já são conhecidos, mas quer a punição exemplar dos verdadeiros baderneiros e terroristas que depredaram o patrimônio público e “defenderam” a democracia com suas ações. Desde de 2022 a tomada do poder ao modo José Dirceu vem ocorrendo e infelizmente os militares foram permissivos com o avanço socialista que na realidade nada mais é do que um fascismo disfarçado de socialismo.
A nação está sobre perigo e pode estar no Congresso renovado a esperança de combate ao crime organizado e ao mecanismo de poder que está sendo implantado onde o narcotráfico está a ditar regras e o governo a desarmar a população para se tornar refém sem resistência.