CIDADE

Conselheiros Tutelares de Osório são empossados

OSÓRIO – Na manhã de quarta-feira (10) foi realizada no Gabinete do Prefeito a cerimônia de posse dos novos Conselheiros Tutelares. O ato contou com a presença do prefeito em Exercício, Miguel Calderon; os secretários municipais Joanito Borges (Assistência Social e Habitação) e Danjo Renê (Saúde); o presidente em Exercício do Legislativo, João Pereira (MDB); os vereadores Ed Moraes (MDB), Luis Carlos Coelhão (PDT) e Vagner Gonçalves (PDT); o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Marcelo Reis; além de familiares dos conselheiros.

Fabiana Osório Kurtz (Bia), Lena Gomes, Edinara Silva, Edilson Della Nina e Sérgio Reis (Serginho) ficarão no cargo pelo quadriênio 2024-2027. Os nomes foram definidos após votação realizada no dia 1º de outubro de 2023. Ao todo, 5.491 pessoas compareceram aos 14 locais de votação para escolherem um dos 14 candidatos. No final, os cinco mais votados foram eleitos. Com 659 votos, Bia foi a mais votada, conseguindo sua reeleição. Além dela, Lena (586 votos) e Edilson (480 votos), também conseguiram se reeleger, terminando como segunda e quarto mais votado, respectivamente.

Já os novos nomes que tomaram posse como conselheiros tutelares do município são Edinara e Serginho. Edinara foi a terceira mais votada, recebendo 563 votos. Já Sérgio, conquistou a última vaga, recebendo 451 votos, apenas 13 a mais que o sexto colocado Edison Lima. Já Edison ficou como suplente, juntamente com Jocelia Souza, Nice Soares, Moisés Degue (Mosa) e Erica Fleming.

CONSELHEIRO TUTELAR

Para que não sabe, o Conselho Tutelar é um órgão permanente e autônomo que tem a função de cuidar dos direitos de crianças e adolescentes, sendo um dos principais canais entre a população e as autoridades públicas, dentro da Rede de Proteção da Infância e Juventude.

São os conselheiros tutelares que recebem notícias gerais de violações contra direitos de crianças e adolescentes, como pedidos por vagas em creche, denúncias de falta de atendimento a alunos com deficiência, informações sobre alunos que apresentam quadro recorrente de faltas nas escolas (o que pode indicar casos de negligência familiar), além de situações específicas de maus-tratos e violência contra o público infanto-juvenil. Os conselheiros tutelares também recebem essas informações, fazem a apuração e os devidos encaminhamentos aos órgãos responsáveis, de acordo com a situação reportada.