Chefe de Estado sem Estado, mas com o povo

A posse do novo presidente da Argentina Javier Millei foi marcada de simbolismos e de esperança para um povo que vinha sofrendo com a esquerda retrógada por mais de cinco décadas. Uma esquerda que fez de um país pujante na economia uma nação refém de esquerdistas que solaparam o povo e o Estado.
Não categorizado como de direita, mas sim com tendência liberal e focado no capitalismo, o novo presidente tem uma amarga trajetória a ser cumprida. Reconstruir um país com quase 50% do seu povo na miséria, alto desemprego e uma economia combalida e sem crédito externo nãos será uma tarefa fácil sem o apoio do povo. Para os argentinos, este será o “Bolsonaro do prata” com uma visão humanista e sem muitos rodeios ou palavras rebuscadas para enganar o povo. O novo presidente tem consciência de que o Estado deve se restringir ao essencial como educação, saúde e segurança e estimulador do desenvolvimento e de livre mercado.
A posse de Millei ao receber o presidente Bolsonaro com honras de chefe de Estado, bem como convidá-lo a integrar as delegações estrangeiras e chefes de Estado presentes a posse é um gesto de confiança de que o Brasil também pode sonhar com um futuro e que a esquerda está sucumbindo ao mar de lama que que estão envoltos. Neste momento importante da vida dos argentinos, não houve a presença de ditadores e sanguinários, mas nações amigas que buscam o bem de seu povo e as boas relações comerciais.
O povo argentino, que não sucumbiu a ter urnas eletrônicas castas, a exemplo do Brasil, teve uma eleição conturbada financiada com mais de US$ 1,5 bilhões que o governo do ex-presidiário levou ao esquerdista Massa com o intuito de financiar a máfia midiática da esquerda brasileira. Máfia esta encarregada de destruir reputações, de levar mentiras em campanha e em tornar o feio em belo. O ingresso deste tipo de mídia não enganou o povo argentino o que aliás visivelmente vislumbraram a baixaria a que a esquerda é capaz e deram a resposta nas urnas.
O povo presente no discurso de posse em frente ao Congresso argentino demonstrou que Brasil e Argentina se encontram num momento de uma cruzada irmanados para a exclusão da esquerda no poder dos países latino americanos. Assim a presença de Bolsonaro representando verdadeiramente a nação brasileira fez com que o povo presente na posse vibrasse e saudasse o ex-presidente brasileiro numa clara demonstração de sua popularidade naquele país. A própria mídia ficou perplexa com a manifestação do povo e noticiou com entusiasmo a presença do ex-presidente, algo que a mídia brasileira foi totalmente avessa durante o mandato do ex-presidente.
Millei deu preferência a ter a representação de Brasil por um ex-presidente e não a um ex-presidiário, ladrão, corrupto e posto como presidente no Brasil. A esquerda tenta de todos os modos no Brasil a condenar Bolsonaro por qualquer circunstância das ilações jurídicas e dos esquerdopatas que sofreram quatro anos de abstinência de recursos públicos e da Lei Rouanet.
A imprensa argentina e a empolgação de Bolsonaro com a receptividade o fez citar que poderá estar de volta ao poder em 2027, quando deverá ter saído aos “condenações e sentenças” da Justiça canhota. A evidente atuação do ativismo judicial tem revelado o lado perverso do STF quando policiais honrados tentam prender milicianos e narcotraficantes. A condenação estapafúrdia de manifestantes no dia 8 de janeiro é uma demonstração de impor o medo, não mais se importando com o respeito dos cidadãos para com a Justiça.
O que o mundo viu no domingo alerta para os esquerdistas de que o comunismo mais uma vez comprova que é retórica e um processo de idiotização da população através dos meios de comunicação, da educação e da “cultura”.
A Argentina ao menos respira fundo para se erguer das cinzas, enquanto o Brasil vê as florestas, a educação, a segurança e a economia virarem cinzas. Millei mostrou ao mundo que um Chefe de Estado é aquele que tem a aprovação do povo e de quebra de outros povos vizinhos em sintonia e harmonia.