EDITORIAL

Capa Mágica

O Brasil tem vivido novos tempos desde que a dislexa foi destituída da presidência. Até então o mecanismo vinha arregimentando suas fileiras nas mais diversas instâncias de decisão do governo. Independente de partido todos convergiam para o mesmo “modus operandi” para se perpetuar no poder e assim instaurar o regime comunista. A entrada de Temer logo após a dislexa ser destituída servir para revelar que o poder tinha que ser melhor compartilhado entre os parceiros, não bastando somente se partilhar dos recursos da Petrobras, mas também das empreiteiras. Toda ameaça ao sistema tinha de ser anulado e assim Roberto Campos que gravitava fora do círculo teve uma morte acidental, tanto quanto o ministro Teori Zavaszki.

Com a dislexa e o petismo fora do poder surgiu a oportunidade de então colocar um ministro no STF que salvaguardasse a outra ala do sistema. E assim assumiu o combativo e leal defensor da dislexa, Alexandre de Moraes. Se o petismo já tinha praticamente renovado com seus nomes mais de 50% de seus membros com aficionados da esquerda ao menos Temer teve a “oportunidade” de nomear um destes.

A turma da capa preta, que liturgicamente tem seus “capistas” bem pagos somente para lhe impingirem o manto da impunidade e conferir-lhes de semideuses mantiveram a maioria de togados a serviço da esquerda. Desta forma, o último togado de então, se viu como um presidente do órgão dos bastidores. Os demais se tornaram servis e concordinos e assim temos o que hoje representa a figura ditatorial deste ministro, que mantém sua polícia federal a lhe servir e com poder de acusador, juiz, investigador e de descumpridor da Constituição, sem que algum de seus parceiros o conteste ou que seja repreendido pelo Senador Federal pelas suas atrocidades.

Da sua obsessão pelo poder passou a criar leis, ultrapassar a constitucionalidade, prender, condenar e criar leis que lhe servissem para mostrar seu domínio inconteste. Seu último teste foi em 8 de janeiro quando passou a “delegado” e assim prendeu mais de mil pessoas corroborando com o plano de seu atual colega Flávio Dino no intuito de tentar abafar o movimento de libertação do povo da tirania da esquerda.

Foram os integrantes da capa preta que vieram a anular todo o processo da Lava Jato e assim soltar a todos os corruptos e assim poderem conduzir o criador novamente ao poder, mesmo estando condenado em duas instâncias e comprovadamente ser um ladrão da nação e do maior esquema de corrupção no país e sabe-se lá do mundo. Obra do grande amigo do descondenado, ministro Edson Fachin dando inicio a recuperação da “moral” deste analfabeto alcoólatra. Coube ao ministro Barroso garantir a virgindade das urnas que desconsiderou o voto impresso, atém mesmo realizando “lobby” no Congresso para que não fosse aprovado e desconsiderando que o TSE já havia gasto milhões em impressoras e urnas eletrônicas adaptadas para o voto impresso. Mas este ministro cometeu a fake News de dizer que o voto seria em cédula impressa, quando sabia que não se tratava disso e sim da impressão do voto da urna de modo automático e de possível conferência. Assim conseguiu “convencer” o Congresso de que seria um retrocesso, enquanto o que pretendiam eram um avanço sobre o controle das eleições de modo a garantir o descondenado no poder. Já ao ministro que nunca chegou a ser juiz por não conseguir ser aprovado, ministro Dias Tóffoli, “amigo do amigo do meu pai” como consta da lisa da Odebrecht com o passar do tempo conseguiu se redimir da covardia em não atender ao “amigo do amigo do meu pai” veio recentemente liberar o réu confesso Marcelo Odebrecht de sua pena e conceder-lhe a liberdade, me meio a todo o turbilhão que o coleguinha Moraes está promovendo a nível nacional e internacional. A capa mágica permitiu que vários ministros procedessem correções de erro de percurso ou de covardia perante seus “amigos” a partir da ousadia do novato Alexandre de Moraes que abriu a porteira para os atos não tão republicanos e de verdadeira Justiça, revelando que a ditadura da Justiça é a pior de todas. Tanto é assim, que já morreu o Clezão, por manter preso mesmo com o pedido da PGR para a soltura para tratamento médico. Como o jornalista que ficou paraplégico em um “acidente” dentro da prisão e que manteve Roberto Jefferson na cadeia em estado quase terminal aos seus mais de 70 anos de idade e só agora sendo colocado em regime de prisão domiciliar.

Enquanto isto, a bandidagem forma seu exército nos morros cariocas garantidos pela medida do ministro Edson Fachin que proíbe ações policiais nos morros. É a garantia para o que o povo desarmado possa ser refém da bandidagem para manter a esquerda nefasta no poder. Isto sem falar nas Forças Armadas, que passaram a ser as forças mamadas nas tetas do governo.

Nada como ter uma capa mágica, seja para virar princesas no sub mundo, para ser a Malévola ou ainda os Mandrakes, tendo como garantia o domínio do povo e o poder de um governo e Congresso servil.