BOCA DO BALÃO 6711
ESTE é o último ano dos mandatos dos prefeitos eleitos em 2020. Momento dos eleitores cobrarem algumas promessa de campanha que não foram encaminhadas. Um projeto conjunto da prefeitura de Osório e de Imbé de melhorar a ligação entre os dois balneários pela interpraias, parece ter ficado no esquecimento. O trecho de pouco mais de um quilômetro segue nas condições de trafegabilidade sob a areia, buracos e por vezes parte ameaçada pelo mar em ressacas. Há quem acredite que o trecho é para dificultar a fuga de criminosos pelo trecho, mas sofrem os usuários de transporte coletivo que precisa de transporte entre as praias.
COMEÇA o ano escolar e mais uma vez seguem os velhos problemas de manutenção e reforma das escolas. Tá certo que os fenômenos meteorológicos contribuíram para aumentar os estragos, mas a resposta do Estado para a solução é que sempre dificulta ainda mais as obras. Tudo indica que o Estado finalmente está acordando para este tipo de problema e está licitando empresas para cadastro para que estas possam ser imediatamente acionadas para reformas e consertos em um curto espaço de tempo. Escola em condições é prioridade.
AUDIÊNCIA de Conciliação foi marcada para o mês de março para finalmente ser discutida a situação do Hospital. Nesta o Juiz manou comunicar as Interventoras, a diretoria do Hospital, a secretária estadual da Saúde Arita Bergamnn e a prefeitura de Osório. Seria importante, antes disto, que a comunidade tivesse conhecimento das contas do Hospital, pois a cada intervenção realizada não se apresenta uma solução para o endividamento da instituição. Aliás, estas intervenções deixam o passivo somente avolumar com o não cumprimento de parcelamentos das dívidas. Cabe ao Estado e ao Município que aportem recursos para o equilíbrio econômico financeiro da entidade incluindo o passivo existente que se arrasta em mais de duas décadas. Uma solução seria o empréstimo que a prefeitura tomaria para “adquirir” o hospital juntamente com o Estado e repassar ao Hospital para capital de giro e amortização de dívidas crescentes e que facilitariam a negociação com os credores.
VIGILÂNCIA Sanitária deveria transitar pelas ruas e verificar passeios públicos para detectar o acúmulo de lixo e restos de poda nos passeios públicos, sem falar nos terrenos baldios que servem de criadouros para insetos, ratos e peçonhentos. Por enquanto a proliferação de borrachudos ainda é enorme no centro da cidade e bairros.