BAIXARAM AS CORTINAS

A CPI de escracho do governo federal e de profissionais de saúde e empresários revelou o elenco desta triste encenação a que se tornou o instrumento legítimo para fiscalizar ações de governantes. O agora pré-candidato Rodrigo Pacheco e presidente do Senado ao atender o “chamado” do Barroso armou o conluio com a esquerda e entregou aos piores senadores a representarem a Casa Legislativa.

Ter Omar Aziz como presidente desta comissão, Renan Calheiros como relator e o senador DPVAT Randolfe como vice presidente mais pareceu a formação de um grupo teatral de baixa qualidade a ter o patrocínio milionário da Lei Rouanet de outrora. A estes elementos foram disponibilizados milhões para nada produzirem a não ser imagens para os noticiários da mídia visivelmente comprometida. O lamentável ocorrido servirá para que as futuras comissões tenham a referência do que não devem a se prestar os senadores eleitos pelo povo que em nada fizeram de real por quem os elegeu.

Os seis meses que serviriam para analisar a aplicações dos bilhões de reais que engordaram governos estaduais se perderam em demagogias e acusações meramente escandalosas. Os arroubos de poder destes lamentáveis integrantes da comissão que vieram a formar a quadrilha G7 buscaram destruir reputações de médicos e o pior sabotaram o ato médico quando estes com suas inequidades levaram milhares ao óbito por suas ações por décadas. Omar Aziz e os mais de 100 milhões desviados da Saúde quando governador do Amazonas e que resultou na prisão da esposa, filho e demais familiares é a prova do quanto estavam preocupados com seus eleitores. Quando não roubaram diretamente da Saúde, deixaram de apurar os investimentos do Ministério ao longo de décadas, assim como em estados e municípios que por lei tem percentual de 22% do orçamento assim destinado.

E meio a pandemia, o governo federal agilizou e pagou pelas injeções experimentais, distribuiu a todos os estados e municípios e ainda entregou bilhões para equipar hospitais para atender a população. O alerta de emergência feito pelo Governo Federal foi desconsiderado pelo STF, nossa mais alta corte, que permitiu que o fantasma da pandemia chegasse com vigor ao país durante o carnaval de 2020.

Os governadores e a esquerda buscaram insistentemente destruir o país na economia e na saúde da população espalhando o terror juntamente com a grande mídia. Os “salvadores de vidas” impediram que médicos usassem de seus conhecimentos para buscar tratamento com que a medicina e cientistas brasileiros já haviam realizado com sucesso no passado. Fartos eventos e pronunciamentos feitos demonstravam que o Brasil poderia ter um outro desfecho na pandemia. Mas todos foram levados a discriminação em nome “de tratamento sem eficácia e comprovação científica”. Queriam tornar médicos criminosos pelos sues sucessos na condução de seus pacientes como ocorreu em Porto Feliz (SP) e na Bahia em Feira de Santana, entre outros tantos.

Bradaram genocídio por haver mais de 600 mil mortos, mas nunca bradaram com os índices de crianças e jovens mortos sejam pela falta de atendimento a Saúde, pela desnutrição, fome e a criminalidade, sem falar no exército de zumbis drogados. Ao longo de décadas foram milhares de mortes assim decorrentes da ação nefasta de maus políticos e governantes que agora se consideram os paladinos da salvação. Esta triste cena protagonizada pelo Senado da República finalmente teve sua cortina baixada encerrando uma temporada de encenações de mau agouro e mau gosto. Agora resta saber se os estragos produzidos por esta trupe de péssimo histórico também considerem os efeitos deletérios que produziram na nação.