Vídeo game macabro
O Brasil tem ganho destaque mundial na produção de vídeo games e tem se tornado um mercado crescente no mundo. O RS tem uma das maiores produções deste tipo de entretenimento e tem exportado suas produções gerando milhares de reais a jovens que se dedicam a criação e transformação de uma ideia de aventura em algo virtual, quase atingindo a realidade, por isso muito se vale em realidade virtual. Toda esta energia canalizada para os games também poderia ser destinada a pesquisa científica, principalmente na busca por medicamentos para as inúmeras doenças existentes e para as que estão por vir.
O governo federal investe bilhões de reais em Universidades Federais e Institutos Federais, paga bolsas para doutorados e mestrados não só no país mas até fora deste. Mas onde estavam todos estes nossos cientistas e estes investimentos quando do começo da pandemia e até mesmo quando esta ainda não havia aportado via Dória e Cabral com o carnaval de 2020?
O mundo se tornou num grande jogo de vídeo game, onde forças ocultas chinesas e seus infiltrados pelo mundo (aqui no Brasil João Dória lidera) estavam a impiongir sobre a humanidade uma praga devastadora para idosos e pessoas com comorbidades. A OMS que deveria ser a liga da Justiça mostrou-se corrompida e tendenciosa e coordenou a pandemia da pior forma, tendo cientistas do mundo todo a seu dispor. Aqui no Brasil a guerra do bem contra o mal contou com o esquema formado por governadores, prefeitos e a Liga Libertadora de Traficantes e Ladrões do Povo e Opressora de Opinião. Os soldados desta junção de forças ligados a partidos de esquerda logo tiveram a aquiescência da Liga Opressora Opinião e logo conseguiram com as forças malignas da comunicação de massa espalhar o terror e a demonização de tratamentos preventivos e de médicos e suas reputações surgidas em décadas de atividade junto ao povo.
Um ministro, que seria elogio o chamar de idiota, decretou que a guerra contra a Covid se venceria em casa e desta somente saíssem para tropeçar no caixão, demonstrando mais uma fora de ataque covarde contra o povo. Depois aliando-se a vendedor de “vacina” de efeito duvidoso, mas tendo aliados usando tratamento precoce, negava e demonizava qualquer outra alternativa que não fosse assaltar os cofres públicos em nome da “ciência” e assim injetar experimentalmente milhões de pessoas. Satisfeita esta primeira fase do game destruindo a possibilidade de qualquer tratamento alternativo, surge a Liga dos Senadores Safados. Conseguiram desmoralizar pessoas do meio médico e a classe médica assim permitiu, fez de uma compra não realizada um ato de desvio de recursos e improbidade e conseguiram dar a maior publicidade a um empresário varejista discutindo a morte da mãe falecida deste empresário em que sofreram um revés às suas más intenções. O trio espetaculoso somente demonstrou ao país suas nefastas participações no Congresso, desmoralizando ainda mais o Legislativo Federal. Assim outra fase do game foi encerrada. Agora surge a fase Ômicron com a narrativa de ressuscitar e recuperar espaço da primeira fase, mas tudo tem se revelado que a bomba nada mais é do que um cartucho de pólvora molhada e que por mais que acionem o gatilho de todas as formas não há o suficiente para criar um novo caos.
Agora o game macabro parta para o que talvez seja a fase final, onde o alvo são crianças de 5 a 12 anos e que quando o experimento não atua surge a aplicação de doses erradas ou superelevadas por erros de aplicação. Mas no mundo já começa a chegar o Game Over onde vários países da Europa já pensam em transformar a pandemia em endemia e outros já se recusam a usar as “vacinas”. Enquanto em terra brasilis os pseudocientistas querem passaporte vacinal, sem termo uma vacina e sim um tratamento preventivo de curta duração e experimental sem saber se haverá efeitos colaterais.