EDITORIAL

VENCERAM E FORAM VENCIDOS

Eleição presidencia de domingo representou a batalha dos aflitos para os brasileiros. Foram meses de campanha irrigados com mais de R$ 6 bilhões de reais de recursos do povo brasileiro. Não bastasse o que já haviam roubado dos cofres públicos quando a esquerda esteve no governo, agora foram aquinhoados com a maior fatia destes bilhões de reais para gasto em campanha. Um prêmio aos ladrões da pátria para voltarem a roubar diretamente dos cofres públicos e voltar o mecanismo de poder e corrupção que imperava no país.

A esquerda comandada pelo PT reuniu os mais variados partidos (steps) para ampliar horário político e verbas de campanha. Até as ratazanas abandonaram os porões da política por que a fatia do “queijo” era farta e saborosa. A mídia nacional se rendeu ao esquema para voltar a ter sua fatia do bolo publicitário que diminuía as demais concorrentes. Assim o PT conseguiu reunir um exército de esquerdistas com o apoio de ministros ativistas e do saltitante Randolfe Rodrigues que estava sempre a porta do STF e do TSE. A união de forças e as pesquisas criaram o factoide de eleição polarizada e esta insistência fez com que as proposições de “terceira via” já surgissem “natimortas”. A construção da campanha para a eleição do ex-presidiário começou a ser construída dentro do STF que precisava atender aos apelos de seus pares e viam somente na figura do presidiário a possibilidade de unir um contingente capaz de enfrentar o excelente governo de Bolsonaro. Esta construção precisou solapar a Constituição, desmoralizar o trabalho de instância menores do judiciário e levar o povo a desacreditar na Justiça que deixou de ser cega para ser vidente e ativa.

O projeto criado no Foro de São Paulo foi montado ao longo de mais de 20 anos no Brasil, agora chegou a praticamente a toda América Latina e o grande financiador de tudo, que será o Brasil ainda não estava dominado. As forças externas e internas conspiraram contra o povo e o país. Usaram o povo nordestino para ser a massa de manobra e servil para seus propósitos mais uma vez, além de escolas e Universidades que se transformaram em geradores de revolucionários com o bendito Paulo Freire como papa da educação, quando na verdade destrói o ensino e o aprendizado transformando jovens em analfabetos funcionais.

O resultado de toda esta conjunção de forças criou a eleição do ex-presidiário que se fazia de bonzinho para levar para o governo toda a sua caterva para as entranhas do governo e retornar a bandalheira com recursos públicos. Venceram por que foram imensamente auxiliados pelo TSE, STF, pesquisas e a velha mídia, pois somente assim teriam êxito para enfrentar que valoriza a família, os conceitos morais e de ética e principalmente de honestidade.

Por outro lado, há se pensar que os apoiadores de Bolsonaro e que foram vencidos pelo enorme esquema armado para tomarem o poder. Algo pouco imaginável considerando que o TSE e o STF se transformassem num quarto poder ditatorial e praticamente cirando uma polícia secreta e dedicada para os mandos e desmandos de Alexandre de Moraes. Bolsonaro resistiu a todos os cerceamentos impostos e quando estes não mais surtiram efeitos iniciou-se por calar a imprensa que fosse favorável ao presidente. Assim fez com sites, blogs e a Jovem Pan fazendo jornalistas de cátedra serem afastados de programas, bem como falar a maior mentira que era do presidiário ser inocente, enquanto as condenações deste não foram anuladas nas demais instâncias. Foram vencidos pela força ditatorial da Justiça Eleitoral que sempre deixou suscitar dúvidas sobre o processo de votação como sendo o mais “puro” da face da terra. Os bolsonaristas foram vencidos pela máquina corrompida por décadas e por velhas águias ávidas pelo poder da corrupção e da destruição moral e social do povo, confirmando que “quanto pior melhor”.