EDITORIAL

Um Natal de muita esperança

O Natal deste ano é o primeiro do pós-pandemia em que as pessoas irão poder reunir suas famílias e comemorar com fé e esperança pelos difíceis dias passados. Também se reveste de importância por talvez vir a ser o último em que se tenha a liberdade plena, apesar dos ataques do ministro Alexandre de Moraes e sua Gestapo à brasileira. Também pode ser o Natal em que haja a libertação do perú que deixará de ser símbolo de Natal e quiçá seja o frango nosso de cada dia, para não ser o cachorro que é o que restou para países vizinhos.

As festividades natalinas sempre foram motivadas pela emoção e pelo espírito de caridade e de união com base em preceitos religiosos do cristianismo que pode ser banido a partir do próximo ano. Se depender o Papa Francisco a Igreja Católica ira sucumbindo aos poucos como tem ocorrido em seu próprio chão natalício que est=a entregue ao comunismo e à desgraça econômica de um povo que já foi considerado um dos mais prósperos e ricos da América Latina.

O povo brasileiro de imensa maioria cristã está agradecer o poder divino de Cristo e a data do nascimento de Jesus é sem dúvida um momento para reflexão e renovação na crença praticando a solidariedade com seus semelhantes menos favorecidos e que a tudo perderam durante os dois anos de pandemia. Também uma grande nação está tendo um momento difícil na esfera política e do que pode estar por vir diante do que já foi exposto pelo chefe de quadrilha que agora tem seu último comparsa liberto pelo que se diz Justiça em nosso país.

O povo precisa estar alerta e mesmo com fé tem de estar preparado para as dificuldades que possam estar por vir e que são conhecidas por toda esta “equipe” que está por assumir. O momento é visto como crucial para o modo de vida que hoje a população ainda usufrui. Nossa segurança, educação e liberdades estão em risco iminente a partir do momento que porventura vierem os ex-presidiários assumirem o poder. Pior do que isto é a liberdade de crença, de nossos bens conquistados com trabalho e suor e a partilhar com quem somente destruiu e saqueou a nação.

As preces somente, não produziram os efeitos necessários para evitra o caos que se aproxima. É preciso que o povo entenda a necessidade de bradar pelos seus direitos que já estão sendo vilipendiados até mesmo em desrespeito à Constituição. Vimos a Justiça apoderar-se do poder subjugando o poder Legislativo que se apequena em troca de favores e bondades fugindo a tudo a que lhes é competente. Nunca foi tão visível as palavras do ex-presidiário durante o governo da dislexa de que temos um legislativo acovardado, mas que transformou o Judiciário na sua última fronteira para o poder nomeando a maioria dos ministros comprometidos e nunca fiscalizados.

A nova ordem mundial tem se agigantado pelo mundo com o financiamento de grandes fortunas que querem transformar a vida das pessoas escravizando e ao mesmo tempo promovendo uma redução da população seja pela fome ou por “vírus” mortal. Nisso, a imprensa que conta com jornalistas de quinta categoria e bem aquinhoados se curvam diante da falta de ética do jornalismo profissional, demonstrando serem pessoas capazes de desinformar ou atender a interesses das grandes empresas de comunicação e aos seus próprios interesses. Este jornalismo que não revela o que realmente está acontecendo e que covardemente se coloca a mercê de uma ignorância que qualquer leigo já contata.

A esperança está nas cores da nossa bandeira e que dela tenhamos a capacidade de reagir às atrocidades que estão sendo cometidas e que se anunciam. Assim as movimentações de brasileiros diante dos quartéis é a demonstração de que há algo de muito errado e que se tenta esconder do restante da população pouco esclarecida.

A luz da verdade se revelará e assim quem sabe possamos ter a alegria de começar um novo ano com a certeza de um futuro para as futuras gerações. O povo aguarda para que os fatos sejam colocados às claras e tragam a devida certeza de um mundo Brasil próspero e promissor como vinha se desenhando.

Que este Natal seja marcante não só pelo nascimento do redentor, mas pela liberdade que está para ser tolhida levando o nosso Brasil ao caos social. Nossa esperança é nossa força contra os males.