EDITORIAL

Tudo é complexo ou CPX

Campanha presidencial tem tomado as manchetes de todos os meios de comunicação. A agora visível polaridade criada pela mídia se confirma depois de tanto insistir em pesquisas pouco republicanas. Esta dicotomia é flagrante do ponto ético e moral par a cidadania. De um lado os valores morais, a família, o desenvolvimento, a religiosidade, o trabalho e a dignificação do indivíduo como ser humano. No outro extremo tem-se a degradação da família, dos costumes, do cerceamento da liberdade, do incentivo ao furto e roubo, o desrespeito às leis e a ordem, desconstrução da sociedade e a demonstração clara de que o “crime compensa”. Isto revela a importância do voto nesta eleição presidencial que vai mudar a vida dos brasileiros num curto espaço de tempo. Os exemplos disto são claramente vistos nas demais “repúblicas” vizinhas ao nosso país.

O assunto é tão complexo que influirá até mesmo na globalização e no modo de vida de outras nações ditas como desenvolvidas. A Europa e os Estados Unidos estão visivelmente enfraquecidos em decorrência do fracasso no apoio a Ucrânia contra um país que detém o poder do fornecimento de energia como o petróleo e o gás. Os erros destes países em terem se tornado dependentes do fornecimento Russo desta comodities agora está levando suas nações ao maior índice inflacionário de todos os tempos, bem como a uma colapso energético que os farão desconsiderar o que pregam e não cumpriram e deixarão de cumprir mais ainda que é a proteção ao meio ambiente.

Na contramão do mundo o Brasil se eleva pela sua produção de alimentos, pelo seu controle econômico que tem gerado deflação e a queda dos preços dos derivados de petróleo, ao mesmo tempo que passa ao largo de todo o imbróglio da Guerra Rússia e Ucrânia. O ex-presidente americano Donald Trump já alertava sobre as ligações do filho de Biden com a Ucrânia e que agora se vê forçado a apoiar este país e está levando o mundo a bancarrota. Isto está levando o crescimento da China, da Índia, e outros países asiáticos e aqui na América Latina estão seu maior interesse onde a esquerda entreguista vai entregar nossas riquezas e destruir esta grande nação como já estão fazendo na América Latina como um todo.

No Brasil, o desarmamento da população, mesmo contrário ao que foi decidido na consulta plebiscitária sobre o desarmamento, está se formando um exército de narcotraficantes nas favelas e com facções por todos os estados apoiados por um candidato citado em um áudio da Polícia Federal que tinha, e talvez ainda tenha, “ligações cabulosas”. Talvez a visita deste candidato ao Complexo do Alemão tenha sido a conclamação destas forças para tocar o terror, como fizeram o PCC em São Paulo onde os traficantes mataram 59 policiais em retaliação. O uso do boné com as letras CPX era o sinal de que, depois da decisão do Fachin de tornar o território de traficantes e milicianos nos complexos cariocas em área restritas de ação policial, estaria chegando o momento de desentocar o arsenal armazenado nos dois últimos anos.

Agora com o ataque ao ministro e candidato a governador por São Paulo, Tarcísio Freitas e a prisão de um dos elementos que estaria abraçado com o candidato da esquerda no Complexo do Alemão se evidencia um esquema perigoso ao estilo do caso do prefeito Celso Daniel.

Enquanto a esquerda quer ainda jogar nas costas do presidente Bolsonaro o crime da vereadora Marielle, o PT não elucida ou explica as acusações da vice de Simone Tebet, Mara Gabrilli sobre suborno e mandante de crime do ex-prefeito Celso Daniel e de vários outros que investigavam ou iriam testemunhar a atuação do PT neste caso.

O assunto é complexo, mas fica claro e cristalino sobre como optar pelo futuro dos brasileiros e das novas gerações.