STF se tornou no WAR da esquerda

A votação da Proposta de Emenda Constitucional, da qual autoriza o Executivo a parcelar o pagamento de precatórios, que hoje somam cerca de R$ 90 bilhões, resume o quanto políticos do “povo” querem o bem dos seus eleitores que sofrem com a pandemia. Os opositores do presidente Bolsonaro não se conformam com as medidas que são necessárias neste momento e que minimizariam a pobreza para mais de 18 milhões de famílias. O que deveria ser pacífico, tanto quanto foi da aprovação de R$ 5,7 bilhões para o Fundo Eleitoral parece ser um escárnio financeiro por não ir parar no bolso, nas cuecas e nas malas dos nobres deputados.

O engavetador e palhaço de plantão Rodrigo Maia que havia caído no ostracismo debaixo da asa de Dória se insurge contra a votação (algo que ele entende muito das manobras para isso). Diante da impotência da esquerda para trancar este benefício à população resolveram acionar o WAR político que encontra guarida no STF ativista. Com este instrumento quer rever a votação e buscar a retomada do jogo de forças para não aprovar a medida. Estranho de tudo é que estes precatórios, em muitos casos já tem mais de 20 anos que não são pagos e somente agora em que será determinado o parcelamento e agendado parecem não quererem por duvidar que ocorra o pagamento. Como exigir este pagamento total agora, quando o país passou por uma pandemia, gastou bilhões em vacinas e ver governadores e prefeitos ditatorialmente decretar o fechamento de empresas, de cercear a liberdade das pessoas e até prender pessoas por estarem na praia.

O pior de tudo é que este mesmo STF é o que suspende o pagamento das dívidas dos estados para com a União, que impõe regras um tanto ortodoxas para com o Executivo e que agora passará a intervir no funcionamento do Legislativo. Mais esdrúxulo é o pedido de revisão do sistema de votação (foram permitidos votos de deputados que estão em missão oficial fora do país) via sistema on line. Pois até o STF realizou votações remotas sem que se soubesse onde se encontrava o ministro, se no país ou em Portugal ou outra parte do mundo. Rodrigo Maia está acabado politicamente e busca piscar sua luz em meio aos holofotes da mídia, sem se importar com o povo desempregado, que está sofrendo com a inflação devido a pandemia. Os precatórios em sua maior parte são para estados em que os governos petistas pagaram de forma errada as verbas do Fundeb.

Onde estava o WAR do STF e este energúmeno do Rodrigo Maia que bancava ser o “reizinho” na presidência da Câmara junto ao corrupto Alcolumbre no Senado? Estariam todos de olhos vendados para a corrupção corrente do governo petista, onde este WAR somente veio para desmarcar o golaço do ex-juiz federal ao prender toda a máfia da corrupção e libertando o “incorruptível” analfabeto.

O Congresso vive a margem da população e mais distante ainda está o STF. O Executivo é como o leproso que se aproxima e que resolver atirar pedras ao contrário de levar-lhe o tratamento e o amparo necessário. O auxílio emergencial que substituirá o migalha família que em nada promoveu aos pobres em termos de inclusão social, mas serviu para muitos se locupletarem com os recursos pois nada era controlado ou fiscalizado. O benefício era uma farra de liberação de dinheiro em migalhas, enquanto solapavam os cofres da Petrobras e das estatais, além de obras superfaturadas e financiamentos obscuros em países ditatoriais.

A ministra Rosa Weber cabe reafirmas se haverá esta intervenção no Legislativo e se o povo deverá ficar sem este amparo legal para “salvar” estados como a Bahia que recebeu bilhões do governo federal para a pandemia e manter o estado funcionando. É o WAR do STF sendo novamente acionado, não por um juiz, mas sim por gandulas do poder.