SEGUE O EXPERIMENTO COM HUMANOS
Os horrores da 2ª Guerra Mundial gerado pelos nazistas demonstrou ao mundo do que o ser humano é capaz de fazer a sua própria espécie. Da barbárie nazista, se viu a necessidade de avanços na medicina, assim como a Revolução Industrial para o mundo que gerou a prosperidade. Veio a revolução tecnológica, o desenvolvimento da tecnologia digital, dos eletrônicos, as redes sociais e a melhoria das comunicações. Mas tudo indica que os horrores vividos não superam a ganância e a necessidade do poder. Uma grande guerra faria as grandes nações terminarem com o mundo com suas armas nucleares e a vida como um todo seria extirpada na terra.
As grandes potências formam o G5 e delas é que poderia surgir uma nova arma mortífera que viesse a eliminar seres humanos, levar transtornos mentais a outros milhares e a “domesticar” outros tantos. Eis que surgem as “vacinas” e a aquisição destas somente ocorrem com assinatura de contratos de cláusulas que a grande maioria da população desconhece, por que a mídia e o meio político não o permitem. Quem quiser ler o contrato de aquisição da vacina da Pfizer com o governo brasileiro atentem para a Cláusula 5.1 do Contrato e seus parágrafos e entenderá que o laboratório em nada se compromete ou melhor, se responsabiliza por possíveis eleitos colaterais que não são possíveis de serem avaliados. A grande mídia e governadores abraçaram logo este tratamento preventivo, demonizando todo e qualquer possível alternativa, mesmo que com medicamentos largamente utilizados há décadas. Mas o Japão vem se contraponto a continuar a ser alvo do experimento global dos grandes laboratórios que descobriram “vacinas” para a Covid. Recentemente, depois de avaliar que a população estava contraindo a doença em velocidade superior a contaminação antes da vacinação, decidiu por não aplicar mais doses e sim administrar o medicamento Ivermectina (medicamento para combate a parasitas em humanos). As apostas somente ocorreram em criação de vacinas e não em testagem de medicamentos já existentes e que poderiam ser redimensionadas suas dosagens para a doença e já tendo seus efeitos colaterais conhecidos.
Uma onda por vacina invadiu as mídias sociais e laboratórios se tornaram multi trilionários com o desespero das pessoas em busca de um imunizante, não se importando ser este experimental ou não. O senso crítico das pessoas foi afetado pela massiva campanha de mortes, tendo até um governador que somente faltou fazer selfie sobre a pilha de cadáveres que proporcionou quando trouxe uma enxurrada de infectados para seu estado ao promover o Carnaval. Pior ainda foi um dos grandes trabalhadores pró-China para levar bilhões do Brasil na compra de respiradores, máscaras e outros tantos e por último do tal imunizante que não imuniza. O trancafiamento das pessoas dentro de casa gerou distúrbios mentais em muitos, gerou desemprego, gerou inflação, gerou pobreza e uma geração inteira de jovens semialfabetizados e o adiamento da formação de muitos profissionais em seus cursos superiores. Tudo em apoio a venda de um não imunizante, mas sim do que demonizava, um tratamento precoce.
Diante de nova variante, que parece ser o começo do fim da pandemia, seguindo o caminho que foi a H1N1 se vê o desespero para a vacinação de crianças onde a taxa de mortalidade é extremamente baixa. Estariam os incentivadores da vacinação analisando a mortalidade por Covid nesta nova faixa etária com os óbitos ocasionados por falta de atendimento médico, por subnutrição, por fome, por comorbidades outras para submetê-las a este teste com o imunizante experimental? Por que não avaliar primeiro os resultados e os efeitos colaterais de já vacinados em outras faixas etárias. Já imaginaram que estas crianças poderão estar perdendo sua imunidade natural e razão da proteína spike. Esta injeção deixará rastros durante toda a vida da criança, sem que haja a real e premente necessidade de inoculação do RNA mensageiro. Mas o experimento segue e a humanidade ainda terá dúvida do que será o futuro em poucos anos.