EDITORIAL

QUINTA ONDA

Há quem pense que o título se refere ao filme de invasão de alienígenas cujo título tem o mesmo nome. Mas a ficção tem um que de realidade a ver com os ataques da esquerda brasileira que tem o intuito de destruir o Brasil. Claro que para isto, o presidente Bolsonaro é o grande empecilho, e ainda o apoio da população.

Desde o primeiro ano de gestão, a esquerda não deglutiu a derrota e seguiu o que mais sabe fazer, tumultuar e criar polêmica gerando mimimis na imprensa com a qual foram tão generosos. A grande meta dos esquerdopatas era soltar o ladrão da cadeia e para isto o STF foi tão assertivo quando foram da indicação destes ministros pela quadrilha que por mais de uma década se manteve no poder. Logo veio a primeira onda com João Dória e José Witzel trazendo a pandemia com o Carnaval de 2020 mas, Dória já estava a frente de acordos científicos com laboratórios chineses em agosto de 2019. Foi uma onda que surfaram no poder, nos recursos públicos, no apavoramento da população, na pseudociência e sobre pilha de cadáveres. Foi a onda que serviu para mostrar o quanto os esquerdistas deixaram de investir no Sistema de Saúde por anos a fio priorizando obras no exterior, estádios e obras do “legado” da Copa, desemprego e no desperdício dos recursos públicos. Então se utilizando do Instituto Butantan, surge a segunda onda para empurrar a “vacina” ao governo brasileiro que até o movimento pretendia aplicar sem consentimento da ANVISA, Assim a segunda onda pode se dizer que foi a do “Salvar Vidas” ou “Vidas Importam”. Nesta onda até mesmo o magos do STF também brilharam com suas decisões favoráveis aos agitadores e aproveitaram para soltar o maior ladrão do mundo e toda a sua quadrilha por consequência.

Com a aplicação do tratamento preventivo garantido do Laboratório Butantan, João Dória surfou na onda como o salvador de vidas e pode ser o ditador dos paulistas, faltando dar discurso sobre a pilha de corpos dos milhares de paulistas que sucumbiram a pandemia, dentro da “grande ideia” de “fique em casa”.

Não muito distante veio a terceira onda, desta vez para novamente afundar os cofres da viúva com mais bilhões em vacinas para a segunda dose, pois a primeira e nada eram muito semelhantes em seus efeitos. Uma nova mobilização foi concretizada e num grande esforço se procedeu a aplicação da segunda dose. Mas o que parecia estar chegando a termo, teve a colaboração dos políticos que “necessitavam” realizar as eleições municipais e assim justificar a bilionária verba do fundo eleitoral e dos recursos do fundo partidário. E assim surge a quarta onda, desta vez reduzindo a idade de aplicação e os idosos já não eram mais preocupação e sim os jovens e a dose de reforço com a terceira dose. Mas, mesmo assim não conseguiram quebrar o país, apenas provocaram alta dos preços, inflação retornando, falta de mercadorias e insumos, quebradeira de empresas, desemprego, fome e o prato especial: a miséria que todo esquerdista adora para os outros.

Com todas estas ondas que consideravam devastadoras não conseguiram o seu intento e o país continuou com obras da transposição do Rio São Francisco, de asfaltamento de rodovias que por décadas somente consumiam recursos federais, foram concluídas obras que estavam há 40 anos paralisadas, ferrovias, postos e a produção agrícola superando recordes. Precisava surgir uma nova onda e então se criou a onda das crianças de 5 anos aos 12 anos a serem inoculadas. Uma nova histeria midiática se propaga, mamadores da Lei Rouanet entram em desespero e mostram o quanto gostam de seus fãs como foi com Ivete Sangalo e outros tantos. Esta nova onda também está se preparando para incluir uma quarta dose e uma segunda nas crianças que nem ainda receberam a primeira.

Mas tudo isto foi só o começo para a onda definitiva e devastadora que será ainda em 2022 com as eleições presidenciais. A previsão de um tsunami de votos em Bolsonaro que fará com que estes alienígenas da esquerda encontrem o espaço em seus nichos comunistas.

OMAR LUZ

Diretor e fundador do Jornal Momento. Semanalmente publica artigos para as categorias "Editorial" e "Boca do Balão".