EDITORIAL

QUEREM DESTRUIR O BRASIL

O que parecia ser uma obra conjunta de partidos de esquerda e de usurpadores dos trabalhadores, agora parece ter se formado um esquadrão destruidor da pátria. Engrossam as fileiras, cada um em seu modus operandi, o STF, a milícia de Lula e seus asseclas, o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia emperrando projetos, o ex-presidente do Senado que parece ter ligações com tráfico David Alcolumbre também trancando o desenvolvimento do país e agora na mais importante comissão do Senado e os governadores de esquerda e o famigerado vendedor de desgraça João Dória, entre outros.

O desespero desta turminha do mau deu início logo que não conseguiram tirar das urnas o que se prenunciava em 2018. A roubalheira e o desgoverno que grassava no país fez com que esta camarilha jamais pudesse supor uma revolta do povo e que as vozes das redes sociais fossem mais fortes do que a mídia comprada e que dominava o jogo de interesses. O boneco Sérgio Moro arquitetou um circo de limpeza ética e moral de combate a corrupção utilizando das armas disponíveis a ele outorgadas e que seus próprios pares terminaram revelando uma outra face oculta se utilizando de meios ortodoxos extrajudiciais, como foi as conversas obscuras com os procuradores de suas redes sociais. Como a lei não se atualiza usar conversas de rede social depende dos próprios Juízes, pois gravações não permitidas não poderiam servir de provas. A lei era do tempo de gravadores e escutas clandestinas e não de rede social. Algo que neste vácuo o ministro ativista Alexandre de Moraes se tornou o maior legislador na área determinando o que é certo e o que é errado e como encaixar na legislação retrógrada.

Como as leis não são atualizadas, a campanha por redes sociais já previa alguns casos em que era proibida, mas não quando o próprio cadastrado permite entrar em grupos ou retransmitir mensagens que se coadunam com suas ideias. Bolsonaro e sua equipe mostraram que o Fundo Eleitoral não precisa existir e que precisa ser regrado no seu uso pelos partidos. O mesmo pelo Fundo Eleitoral que vai servir para pagar salários a Lula, Ciro Gomes, ex-ministros de Lula, Sérgio Moro e outros tantos esta nova forma de roubar dinheiro público de forma clara.

O STF tem feito um desserviço a nação brasileira emperrando processos que lá existem a décadas e que resolveriam a vida de pessoas simples que não receberam indenizações por suas terras quando da construção de grandes obras e rodovias. No entanto, a fluidez dada aos processos de um grande ladrão demonstrou o grau de comprometimento com o esquema de destruição da nação. Pior ainda ver um ministro criar a figura de um preso político e de um refugiado e ainda um presidente de partido e um parlamentar em seu mandato cumprirem prisão por crime de opinião, no Estado democrático de Direito. Desmoraliza assim a nossa Corte Suprema perante o mundo e se torna desacreditada pela população que banca as mordomias nababescas deste grupo. E assim temos um Senado conivente que não exerce seu poder como deveria e ainda emperra decisões importantes para a nação como fez Alcolumbre quando presidente e agora presidente de Comissão de Constituição e Justiça negociando a indicação do presidente a um ministro do Supremo. Nem mesmo o Supremo fez questão de pressionar por isso, pois também não havia interesse em dividir poder.

Por fim, para dar a pá de cal, temos os governadores se alvorando a elevar o ICMS dos combustíveis para subtrair ainda mais a renda do trabalhador, encarecendo o transporte, os alimentos e toda a cadeia produtiva, para gastarem recursos públicos em projetos sem alcance social. O grande exemplo deste roubo aos contribuintes é o Estado de São Paulo, o motor econômico do país e se este quebrar certamente o restante do país será levado neste tsunami de cafajestada protagonizada por João Dória.

Nenhum presidente passou por tantas desavenças e provações como Bolsonaro e que da forma como assim agem, estão a erguer o gigante adormecido novamente e o desespero desta orda de bandidos será ainda maior.

OMAR LUZ

Diretor e fundador do Jornal Momento. Semanalmente publica artigos para as categorias "Editorial" e "Boca do Balão".