EDITORIAL

QUEM SÃO OS GENOCIDAS

Muito tem se ouvido falar e acusar pessoas de serem genocidas e o principal alvo tem sido o presidente Bolsonaro. Mas o que se pode entender por genocídio, pois isto trata-se da morte de centenas ou milhares de pessoas por motivos étnicos, religiosos, políticos, de ações que possam privar a sobrevivência de pessoas.

Tenha-se a convicção de que esta ação nefasta pode ser interpretada como ações de políticos que roubam dinheiro da saúde, da educação, da segurança pública, de impedir a busca de uma solução para uma pandemia. Também esteve o genocídio presente quando da instituição do comunismo em países como a China, União Soviética e o que está acontecendo na Venezuela. O mesmo pode ser aplicado quando a OMS e a China omitiram a gravidade da contaminação por coronavírus. Pode até ser pelas ações da Anvisa que dificultou a aquisição de medicamentos a base de hidroxicloroquina e agora mais recentemente da Ivermectina exigindo receituários médicos para sua aquisição, sob a alegação da automedicação. Assim as populações mais pobres podem morrer de verminoses, sarna, piolho por que terão de consultar médicos (que nem sempre existem nos postos de saúde) ou terão de pagar por consultas particulares. O mesmo pode se dizer dos portadores de Lúpus, artrite reumatóide, malária com relação ao Reuquinol.

Mas é de ficar pasmo quando acusam o presidente de genocida por não ter ações de combate a pandemia, quando o STF deu a governadores e prefeitos esta prerrogativa. Insatisfeitos com o derrame de recursos públicos em seus estados, dos quais desviam uma parcela, querem transferir responsabilidades a eles conferidas. Comprar testes, medicamentos, dar suporte aos leitos de UTIs e adorar medidas de profilaxia que muitos médicos já adotam para si não são oferecidos a população em geral.

Mas há outro genocídio que vem sendo cometido por décadas como é o caso da pobreza extrema onde um bêbado desvairado e uma guerrilheira alardearam que haviam terminado, mas deixaram milhões de desempregados e consideraram distribuir migalhas com nome bonito de Bolsa Família a salvação do povo. Era o genocídio moral e intelectual da população e ainda o roubo da nação para distribuir a nações ditatoriais.

Então devemos pensar no que realmente possa ser um genocida, pois tudo que a esquerda brasileira tem feito é banalizar o que é grave para amenizar o nefasto período segregante de destruidor da família brasileira. O pior é ainda temos um STF vivendo num mundo de fantasia a se preocupar com o desprezo da população pelas suas ações. Soltam marginais, traficantes, assassinos por conta da proteção do Estado para apenados e torna a população refém e autorizando os morros cariocas a se organizarem em máfias do tráfico proibindo a polícia de atuar devido a morte de inocentes em ações policiais.

Mas os grandes genocidas estão ainda por surgir com as soluções milagrosas de suas vacinas que serão vendidas aos bilhões, sem qualquer gesto humanitário, mas tentar com a profilaxia que tem sido propalada isto não renderá aos interesses dos poderosos. Se é um placebo como citou uma certa jornalista os remédios profiláticos certamente que mal não farão e certamente o efeito psicológico do paciente poderá o fazer salvar, mas certamente este placebo já salvou milhares de outras vidas de outras comorbidades.


OMAR LUZ

Diretor e fundador do Jornal Momento. Semanalmente publica artigos para as categorias "Editorial" e "Boca do Balão".