EDITORIAL

PT VIVE DA POBREZA DO POVO

O povo brasileiro por décadas presenciou a política decadente do paternalismo, das falsas promessas de melhoria para os trabalhadores, fim da miséria para os menos favorecidos e a defesa de direitos de minorias. Assim se criou o PT e agora seus filhotes da “democracia” bradando pela igualdade e defesa dos direitos. Tudo isto agora está visível pelas ações desastrosas do ladrão-mor descondenado e pela postura de seus representantes diante dos parlamentos municipais, estaduais e federal.
Para quem sempre bradou acabar com a pobreza, ao chegar ao fatídico dia do expurgo de Dilma, milhares de pequenas empresas faliram ou se ficaram endividadas, mais de 14 milhões
de pessoas ficaram desempregadas, enquanto o governo alimentavam com milhões mais de 105 mil ONGs somente na Amazônia para “defesa do meio ambiente e dos indígenas”. No Nordeste milhões de pessoas recebiam seus quinhões de água para sobreviverem na seca do sertão e escravizados pelo Bolsa Família para garantir votos a matilha de lobos do dinheiro público.
A defesa do trabalhador, para garantir seus “direitos” lhes custava caro com as contribuições sindicais e pelo desestímulo ao empreendedorismo que deixava de gerar empregos pelo excesso de encargos e direitos que mais eram uma bomba relógio que poderia implodir com a empresa. A tutela governamental ao trabalhador sufocou a geração de empregos e a sanha arrecadatória de impostos se encarregava de fazer o pequeno negócio não prosperar. Prosperaram as empresas que eram amigas do “rei” aquinhoadas com empréstimos de recursos públicos com juros baixos, para depois poderem ofertar um quinhão para o bolo das
contribuições para campanha e pagamento de propinas. Os petistas assumiam os mais diversos conselhos de estatais com salários elevados e por vezes até em mais de um destes para somar proventos e assim ser integrante da casta dos aquinhoados.
O descondenado é certamente o cidadão brasileiro que teria a maior dificuldade para esclarecer ao fisco federal a sua meteórica ascenção patrimonial, bem como de seus familiares. Quem não lembra da campanha contra Collor em que o ladrão descondenado não tinha uma TV ou o pouco que uma família brasileira hoje tem para o mínimo de conforto. Se o povo pesquisar no site da transparência do governo Federal irá ver o quanto cada um dos “revolucionários”, defensores da democracia, hoje recebem de aposentadoria ou de outros benefícios por conta da anistia.
O desespero da esquerda com a visível popularidade de Bolsonaro os faz jogarem de todas as formas, até mesmo incitando o puxadinho dos partidos nanicos, o STF para conseguirem um pouco de projeção e tentar de todas as formas macular a imagem de homens públicos, cientistas, pesquisadores renomados como se viu na CPI do circo que o saltitante senador DPVAT assumia as vezes de pavão para exibir suas multicoloridas formas de revelar sua ignóbil pessoa. Ver a senadora que esquece do tomar seu Rivotril antes das sessões e esquecer numa gaveta o cérebro e carregando somente o Kokai. Ainda não obstante, a esquerda se esmera na criação de factoides e depois sem seus discursos terminam justamente de autocondemando, como o descondenado negociando com “os meninos” liberação de um sequestrado e a “amante” revelando o esquema de milícia digital que usaram e abusaram na eleição de 2018 e se fizeram de virgens estupradas pela milícia do ilusionismo do “gabinete do ódio”.
Para revelar o quanto o PT ama o povo basta ver os votos destes partidos em questões cruciais como a redução do ICMs dos estados, a carteira de estudante gratuita, a reforma trabalhista
e a retirada da cobrança compulsória do imposto sindical, da criação do Auxílio Brasil e não menos pior, o ativismo judicial gerado pelo STF que já se espalha por outros juizados de instâncias menores. Como diz a velha frase: “o pior cego é aquele que não quer ver”, assim não há milagre que resista.