Problema são os não vacinados e crianças
A cada dia que passa está a se confirmar que a pandemia virou um pandemônio de péssimas informações, de contradições, de politica barata e poder econômico. A mídia nacional que tem recebido pesados investimentos de capital Chinês busca mostrar aquele país em sua programação noticiosa como o oásis do desenvolvimento. País de grandes inovações tecnológicas, grandes obras e de uma ditadura sem igual de dar inveja aos cubanos. Lá não há direitos humanos, há seres a prestarem serviço ao Estado. Pois é lá que estão grandes laboratórios de pesquisas altamente restritos e que podem deles efervescer pragas como a da Covid.
Sobre a política barata desnecessário muitos comentários diante do circo da CPI e do exterminador do futuro paulista João Dória que contaminou com suas ideias nefastas, junto com o STF, de fechar o país. E o pior soltaram um grande traficante e o maior ladrão do mundo durante a pandemia.
No rol das contradições temos a grande campanha em prol da aplicação do tratamento precoce experimental injetável que até o final de 2022 deverá ter doses mensais e se forem da Coronavac, Dória fica muito contente. Demonizaram quaisquer tratamentos que estavam sendo aplicados por experientes médicos, realizaram testes com superdosagens para enterrar quaisquer perspectivas do Brasil desenvolver um tratamento barato e eficaz. Mas logo quiseram obrigar a ANVISA a aprovar vindo do país produtor do vírus e também do tratamento, sem qualquer comprovação e sem compromissos com possíveis efeitos colaterais. Assim abriu-se as portas para mais laboratórios virem realizar seus testes em brasileiros e ainda levar bilhões por isso. Se viu milhares de mortos, onde só faltou Dória estar no alto da pilha de caixões para fazer discurso de salvador de vidas. Por acaso, foram nos estados de esquerda e no do salvador de vidas que ocorreram o maior número de mortes pela doença. Todas as demais situações que levavam a óbito simplesmente tiveram redução drástica e tudo era Covid. Seria super notificação ou seria pelos recursos que geravam aos estados em decorrência dos casos? Então veio a tal “vacina” que agora já está em sua 4ª dose e segue aumentando o número de contaminados, mas aí tem a válvula de escape: uma nova variante e que agora já tem até subtipo da variante. A Covid já está quase como emprego público onde tem o chefe, o subchefe, o diretor do subchefe que tem o auxiliar do subchefe, o auxiliar do auxiliar do subchefe e chega a mais de 10 “boquinhas” para fazer uma função que é dar um carimbo em algum documento. O que a OMS dizia era a ciência e depois a ciência no Brasil passou a ser o STF, Dória, Omar Azis, Randolfe e Renan Calheiros.
No entanto, a China fez a economia do mundo decair enquanto enche seus cofres com dólares do mundo todo centralizando a produção de materiais e equipamentos e também “vacinas”. Nossos desastrados governadores e prefeitos seguiram a onda é levaram a população a miséria, menos do que a Dilma levou sem pandemia, mas fez fechar comércios, indústrias e volta do desemprego. Graças ao presidente Bolsonaro e sua resistência ao plano de quebrar o país a situação não está pior. Contudo a União ainda distribuiu ressarcimento pela atitude errônea destes governantes irrigando os cofres dos entes federados, que muitos foram desviados no caminho e foram sepultados junto com os mortos da Covid.
Agora os não “vacinados” são impedidos de várias coisas, além de exigirem passaporte vacinal. Mas quem recebeu uma ou mais doses não está espalhando Covid? São os não vacinados ou os vacinados? De repente começa a haver várias mortes de crianças por Covid para que estas ingressem no experimento. Seriam estas as culpadas de transmissão ou seriam os falsos imunizados? Vacinar as crianças seria o fim da Covid? Certamente que não, trata-se do lançamento de mais uma série de episódios deste pandemônio, pois quem contrai covid fica em casa e tem receitado dipirona, ibuprofeno e se for o caso medicamento para falta de ar ou antibiótico a espera de melhorar.