PRESIDENTES SUCESSORES
Nesta segunda-feira pode estar sendo escrita uma nova história para os rumos do país. Depois de dois anos de mandato (Maia teve quatro consecutivos devido a ser duas legislaturas diferentes) a presidência do Senado e da Câmara dos Deputados elegeu seus novos presidentes com mandato de dois anos. Nunca no país houve tanto protagonismo das presidências de ambas as casas que fugiram de suas atribuições para provocar o atraso ao Governo Federal e por fim aos seus eleitores. A política do “toma lá dá cá” se viu desmobilizada gerando a grita dos vendilhões e ladrões da pátria. A corrupção reinante e todo o mecanismo que sugava os recursos públicos e criava uma casta podre sofreu o maior revés em sua parte mais sensível: o bolso.
Por dois anos não houveram escândalos de corrupção no Governo central, mas, no entanto, nunca se viu o ajuntamento de presidentes do Senado, Câmara, STF e a mídia de esquerda tão unidos com os “artistas” em prol da derrocada de um governo. Por um ano a mídia não deixou Marieli partir, somente após a prisão do assassino que nada mais era do que um dos “protegidos” da ativista negra.
Moro que mostrava ao país que a corrupção pode acabar se a Justiça realmente for corajosa e implacável contra os criminosos do colarinho branco, também se revelou um protetor de colarinhos mais alvos.
A sanha pelo poder cega e assim não se vê o sofrimento do povo trabalhador, das mazelas das periferias, do tráfico, do crime organizado e o desmantelamento da educação, da segurança pública, do sistema de saúde e a degradação da família.
Hoje estão eleitos os dois novos presidentes do Legislativo Nacional, que também, por sucessão podem vir a serem o terceiro e quarto presidente da república em caso de afastamento para fora do país do presidente e do vice. A esta importância do cargo e todas as suas benesses é que se travou até a segunda-feira uma batalha descomunal para sucessores destes cargos. Maia e Alcolumbre serão lembrados com vergonha pela nação e por certo esquecidos pelos seus eleitores. Do nada surgiram e para o nada voltarão e talvez ainda piores, pois transitar em meio ao povo certamente não lhes será em nada agradável, tal qual já acontece com alguns dos ministros da capa preta.
Os novos presidentes sucessores nos cargos do Legislativo terão um importante papel para um governo realista, que veja o povo em suas necessidades e na solução de grandes problemas que por décadas afetam aos brasileiros. Dentro destas casas legislativas há muito a que ser feito, com o intuito de reduzir o custo do país. São bilhões anuais para manter as duas casas, superando a receita de muitos estados da nação. Esta é uma esperança do povo que obras sendo terminadas pelo país afora. Que vê o nordeste sendo irrigado com as águas da transposição e que será o futuro da prosperidade agrícola do Brasil. Melhor ainda terminando com o jugo da população nordestina que por décadas sofreram no cabresto dos caminhões pipa que muitos pertences a políticos eminentes da região.
A Câmara e o Senado têm muito a contribuir para o crescimento do país e transformar esta nação numa grande potência alimentícia, de água potável, de sustentabilidade. Há muitos projetos a serem analisados, a começar com a reforma administrativa, o pacto federativo e a redenção dos estados e municípios na gerência de suas riquezas. Será o fim do “beija-mão” de Brasília e o Estado permitindo ao povo empreender, ter liberdade econômica e conseguir a redenção social.
A esperança de renovação dos novos presidentes sucessores no Legislativo poderá ser a abertura de um novo caminho para todos os brasileiros. Tudo dependerá de se voltarem para a população e suas necessidades básicas, a começar pela liberdade.