PREJUÍZOS SOCIAIS
A pandemia que já foi dada como encerrada ocasionou em todo mundo uma crise de empregos e renda para a população. No Brasil não foi diferente, mas foi enfrentada de forma a minimizar os efeitos da terrível virose que rendeu trilhões a laboratórios para vender seu experimento que denominaram “vacina”. A campanha pró-vacina no Brasil chegou ao cúmulo de demissão com justa causa de empregados e até de servidores públicos por não aceitarem a imposição. A medida para minimizar os efeitos catastróficos na economia das famílias e empresas se basearam em pagamento de auxílios, parcelamento de dívidas, suspensão temporária de cobranças entre outras medidas visando reduzir o endividamento das famílias e empresas.
Em todo programa social sempre há o risco de fraudes e de uso indevido de dados de pessoas. Até mesmo no CAD Único há pessoas que não estão dentro das exigências para obter os benefícios e sempre é necessário uma “limpeza” do cadastro. Nem mesmo o próprio sistema de Previdência Social está livre de fraudes com aposentadorias fraudadas e muitas vezes cometidas por funcionários da Previdência. Situações que, quando descobertas, geram milhões em prejuízos e que por vezes difíceis de serem recuperados. Até mesmo acontece na folha de pagamento da União, estados e municípios com seus funcionários fantasmas sejam estes por não trabalharem ou por serem de pessoas já falecidas.
Agora o governo federal apura que houve irregularidades no pagamento dos auxílios aos taxistas e motoristas, os quais receberam R$ 2 mil para enfrentarem a alta dos combustíveis e perdas de renda com a baixa movimentação de pessoas e cargas durante a pandemia. Estima-se que a soma das irregularidades no pagamento destes benefícios pode ultrapassar a R$ 2 bilhões. Também que montante aproximado a este possa ter ocorrido com o pagamento do Auxílio Brasil.
As perdas com tais benefícios fraudados, por pessoas que não preenchiam os requisitos para os receberem ainda assim está muito aquém do que os cofres do tesouro nacional tem despendido para pagar ao BNDEs pelos empréstimos a ditaduras “amigas”. Somente a Venezuela a dívida já ultrapassa a R$12 bilhões, Cuba já atinge mais de R$ 6 bilhões, isto sem falar em perdões a dívidas de ditaduras africanas. Isto significa que o governo comunista do lulopetismo além do roubo em propinas e desvios de recursos também foi pernicioso com a nação brasileira “emprestando” recursos brasileiros que poderiam mitigar as mazelas da pobreza no país. Um contra senso com a proposta de combate a pobreza e diferenças sociais, mas levando a um nivelamento por baixa das classes sociais, onde a classe média é a mais atingida.
A perda em pagamentos de benefícios e programas sociais certamente devem contabilizar os prejuízos com o Minha Casa Melhor, Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família que colocaram a Caixa Federal em quase solvência, pois o saldo do FGTS dos brasileiros, através destes programas, estavam enriquecendo empreiteiras com financiamento a juros menores pelo FGTS. A perda com o pagamento dos benefícios pouco representa, da perda para financiar ditaduras, enquanto os auxílios foram auxiliar diretamente a população em crise e também reativar a economia. Tanto foi assim que o Brasil foi um país que fugiu à curva da crise e da espiral inflacionária, tendo o PIB crescido mais do que em grandes economias.
Os prejuízos sociais pela sua pulverização e seu efeito na economia tem este aspecto positivo de alavancar a economia e que o que se deve realmente fazer é apurar quem frauda os programas sociais e se locupleta com os mesmos, como ocorria com os empréstimos consignados a aposentados da Previdência gerando o endividamento da população que teve seu ciclo produtivo encerrado, mas que gerou a riqueza do país.
Só há prejuízo social se os programas assistenciais não atingirem a grande massa da pobreza e de não investir na geração de novas oportunidades de trabalho para que o cidadão tenha sua dignidade assegurada.