EDITORIAL

PORTEIRO DA COVID E OUTRAS

Desde o início da pandemia deveriam os governos federal, estaduais e municipais terem adotado regras rígidas de controle de movimentação das pessoas e de acesso a estabelecimentos públicos e privados. Por um período várias empresas adotaram o sistema de aferição da temperatura corporal, de evitar excesso de clientes e também de exigir o uso de máscara para ter acesso. Um cartaz ou painel oficial e padronizado poderia ter sido criado e afixado na entrada de todo e qualquer estabelecimento e se fazendo com que a pessoa leia antes de ser liberado.
Uma atitude simples e educativa, além de fácil cobrança através de um “porteiro da Covid” que ali estaria exigindo as regras para ingresso no local. No entanto, governadores e prefeitos, pseudocientistas preferiram a desgraçar a vida do povo e do empresariado com o fecha tudo. O pior ainda foi a mídia nefasta e mentirosa impingindo clima de fim de mundo e seus jornalistas quem mal conhecem biologia e muito menos infectologia. Mais nefasta ainda foi a ação de crucificar médicos que tinham tratamentos precoces e que vinham obtendo resultados muito melhores do que as vacinas hoje produzem. Quem sabe até evitando as mais de “600 mil mortes de Covid” (até hoje não se explica a redução de óbitos por comorbidades e outras doenças durante a pandemia).
O “porteiro da Covid” seria um aliado da população e das autoridades sanitárias para controlar e até educar a população para enfrentar a contaminação e assim se afastar das notícias funestas e da cara deslavada do disseminador do coronavírus João Dória. Este repugnante ser que governa a maior economia do país foi o protagonista do assassinato em massa, até mesmo da reputação de médicos com suas ilações para se destacar diante da maior crise mundial de Saúde.
O fechamento de comércio e de um grande número de postos de trabalho geraram uma pobreza jamais vista, talvez não superando a criada pela marionete do ladrão, a dislexa Dilma. Este nefastos fizeram a economia sucumbir, fizeram gerar a inflação que vemos hoje e impediram que o Brasil desse um salto de desenvolvimento e quem sabe de pioneiro no tratamento da Covid. Mas o acordo deste promotor da doença com o Laboratório Chinês em agosto de 2019 ainda será esclarecido e deverá ser responsabilizado pela ação nefasta que se consolidou com a propaganda vergonhosa da vacina Coronavac, quase conseguindo passar por cima da ANVISA com a ajuda dos espertos ministros do STF e de alguns senadores como Renan, Randolfe e Omar Aziz.
Voltando ao assunto do porteiro da Covid, se assim houvesse sido feito certamente tudo estaria funcionando normalmente, mantendo empregos e ao mesmo tempo havendo condições de tratamento seja ele qual fosse durante a pandemia. O comércio e os órgãos públicos estariam trabalhando pelo bem da população a auxiliando no combate a pandemia com as regras simples de higienização, máscara, ambientes ventilados e evitando aglomerações.
Agora ridiculamente vemos a Federação Gaúcha de Futebol exigir passaporte vacinal de duas doses para entrada em estádios. Mas quem disse a estes que isto garante a não contaminação? Seriam os não vacinados que estariam colocando em risco os vacinados ou o inverso? Por que não exigir teste de Covid recente para ingresso no estádio? Assim não teria contaminados, independente de vacinados ou não. Estariam estes com a cabeça cheia do que colocam dentro de uma bola de futebol? Só pode ser algo assim ou a exigência de vacina passou a ser parte dos recursos do futebol com a venda de vacinas.
A imprensa não divulga, mas as contaminações são de pessoas não vacinadas ou de pessoas vacinadas? Qual a proporção e quantos não estão vacinados e não contraíram por que tiveram os cuidados básicos para evitar uma contaminação por vírus?
A pandemia gerou novos loucos ou há algo que ainda não sabemos, mas certamente segredos e mentiras a serem desvendados.

OMAR LUZ

Diretor e fundador do Jornal Momento. Semanalmente publica artigos para as categorias "Editorial" e "Boca do Balão".