EDITORIAL

MINISTROS OU FUTURÓLOGOS

Na plêiade de ministros no STF encontramos seres de tamanha magnitude em corte suprema em qualquer país do mundo. Nem mesmo na Venezuela, em que o presidente ditador Maduro “cooptou” generais e a Suprema Corte todos seguiam a um senhor e permitiram levar o país a miséria e a fuga em massa para outros países do continente americano. Ao longo dos últimos três anos o que se viu no Brasil foram os poderes de auto declarando mandatários do País e colocando a nação numa rota de colisão de poderes e subjugando a população a ter cerceado ações que elevassem o bem da sociedade.

As mais de 500 cabeças na Câmara Federal foram confrontadas pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia trancando projetos e ações para o crescimento do país ao mesmo tempo em que servia a esquerda derrota. No Senado Alcolumbre foi a vergonha nacional, pois além de escândalos familiares com tráfico de drogas, obstruiu toda e qualquer iniciativa que visasse o crescimento econômico do país e a liberdade do povo. Estes dois presidentes, por sua vez estavam comprometidos com o STF, que de forma acintosa intimidava-os com seus superpoderes. Tanto foi assim que não havendo mais condições de domínio, o STF passou a construir uma Constituição paralela, um novo Judiciário e uma forma de controle da mídia.

Alguns dos ministros foram mais longe e passaram a criar o “inquérito do fim do mundo”, a declarar a mentira do retorno ao voto impresso em papel, quando este era simplesmente a impressão automática do voto da urna eletrônica e para completar ainda descondenaram o maior ladrão que o país já teve em seus mais de 500 anos. O pior é que os demais ministros da corte nada fizeram de contraditório ou demonstraram seu “saber jurídico” concordando com a farra jurídica em meio às mordomias nababescas que são pagas com recursos públicos. Também legislaram e ainda buscaram ingerir na gestão do Executivo em atribuições próprias.

Por mais que se pense onde querem chegar tais ministros, não referência para tal, pois são atitudes individuais, egoístas e revanchistas contra pessoas, o que é um descalabro jurídico e um abuso de poder. Chegou ao ponto de praticamente criarem zona de libertinagem e crime nos morros cariocas, livres do poder do Estado, sem deixarem claro a intenção, mas somente se pode deduzir que seja para formarem milícias e forças revolucionárias de narcotraficantes para uma revolta social.

Por fim estes ministros mais iluminados iniciaram uma perseguição ao presidente e àqueles que o apoiam, sem temer que sofram qualquer sanção por parte do Senado Federal, pois o presidente daquela casa tem processos na corte que envolvem fortunas com as indenizações de Brumadinho. Estes mesmos ministros do Supremo ainda vão para fora do país palestrar sobre dar golpe para derrubar presidente e desacreditar o país perante o mundo ao mesmo tempo que afirmam ter o mais seguro processo eleitoral com as urnas eletrônicas que poucos países e de pouca expressão utilizam. Nem mesmo o Pentágono americano está livre de ataque racker e os ministros escancaram falaciosamente que o processo é imune a fraudes.

Agora o ministro Fachin tem a visão de vidente para alardear a possível invasão do STF, como fizeram no Capitólio americano. Invadir aquele antro serviria para que? Para levar lagostas, caviar, vinhos caríssimos de excelentes safras, as “capinhas pretas” para serem se brincar de Batman? Estes ministros perderam a compostura do cargo. A liturgia as Corte foi severamente agredida por elementos emergentes da sociedade da esquerda e querem transformar o País num caos e insuflar a revolta a partir de narcotraficantes e seus armamentos escondidos na zona livre criado pelo Ministro Fachin.