EDITORIAL

FIM DE ANO E EXPECTATIVA

Este final de ano promete ser diferenciado em vários aspectos a começar por ser o primeiro sem a sombra da pandemia. Prefeituras do nosso Litoral Norte e pelo país afora prepararam eventos de toda ordem para festeja o começo de um novo ano e de esperanças renovadas. Um momento também que ficará marcado como o final de ano em que o Rei Pelé veio a falecer consternado seus fás e a nação brasileira que sempre o idolatrou e o mundo reconhece como o melhor jogador de futebol de todos os tempos. A grande expectativa está no campo político com a renovação do Congresso, dos governos estaduais e Assembleias Legislativas depois da conturbada eleição geral deste ano. Contudo a eleição presidencial ainda é uma incógnita se haverá ou não a posse do descondenado eleito pelo TSE.

Durante dois meses manifestações em frente aos quartéis revelam o descontentamento da população com o resultado das urnas “invioláveis” do Barroso e que a velha mídia, faminta de recursos públicos tenta a qualquer modo desconsiderar como um movimento legítimo e pacífico de brasileiros. Para esta parcela negra da mídia, geradora de fake News e mentiras e que requenta uma turba que esteve no poder e solapou os cofres públicos e por estes noticiados agora os aplaudem. Alguns já está a se dar conta do perito que está por vir com o controle da mídia que até agora o imperador Moraes tem apontado somente apoiadores de Bolsonaro, mas Elon Musk já mostrou a alguns o que é ficar sem as suas mídias sociais, em especial o Twitter.

A expectativa do povo diante dos quartéis está no movimento silencioso do presidente Bolsonaro em relação a cerimônia de posse e que aguarda a publicação no Diário Oficial da diplomação do escolhido de Moraes. O Ministério da Defesa guarda até o último momento para que o TSE entregue o Código Fonte da Urnas por ela solicitado e que o imperador e o STF não se manifestaram. Aliás ignoram o poder das Forças Armadas tnto quanto ao povo brasileiro que acredita que a vontade da nação não foi respeitada nas urnas.

Todo o empenho do mecanismo comunista para que houvesse um candidato com condições de concorrer em igualdade de condições com o presidente Bolsonaro foram por água abaixo, restando como última alternativa a legitimação da candidatura do um renomado exemplar de ficha suja para que, nas palavras de Barroso e de José Dirceu se confirmasse que o “poder não se conquista, se tomar”. Tanto que o genitor do inviolável sistema eleitoral já se pronunciava de “perdeu, mané”.

A população nos últimos meses do ano viu os ministros do STF, que nadam em mordomias e não são fiscalizados por se considerarem “invioláveis” resolveram lacrar e até foram para os Estados Unidos a convite do genocida Dória para falar em Democracia, talvez paa aprenderem um pouco, pois demonstram que nada sabem. Evidenciam que seus livros de cabeceira que deveriam ser a Constituição brasileira devem ter passado a serem livros de comunistas como Gramsky, Marx, Engels e quem sabe até um pouco do que foi a ditadura nazista pelo que se viu durante a pandemia.

Esta sexta-feira poderá ser histórica para o mundo e principalmente para os brasileiros, onde a Democracia vai prevalecer sobre esta nova intentona comunista moderna onde o povo clama por uma intervenção constitucional.

Vimos dois poderes da República conspirarem contra o Executivo. Visivelmente o Legislativo submisso ao Judiciário integrado por ministros sem o devido preparo jurídico, mas sim preparo político de esquerda, talvez para revelar à fênix da corrupção de que não são “omissos” como assim taxou os três poderes da República e até mesmo seu PGR amigo.

O povo anseia por um fim a esta expectativa e que volte a harmonia dos poderes e ao regramento Constitucional. Em razão disto, os apoiadores do presidente não pensam em sair de frente dos quartéis para que estes possam entender a gravidade a que o povo estará submetido e que pior ainda será num regime comunista.

Que o ano de 2023 possa ser radiante em Democracia. Liberdade de Expressão e fraternidade de um povo que ama sua pátria e quer o melhor para todos. Que a expectativa seja consumada em realidade.