EDITORIAL

Diplomação ou declaração de posse?

A solenidade de ontem protagonizada pelo TSE ao entregar ao chefe de quadrilha reabilitado pelos ministros do Supremo, mais pareceu a entrega da declaração de posse do que a diplomação de um eleito. As circunstâncias que envolveram o pleito presidencial evidenciam o “favoritismo” de uma orda de quadrilheiros que tudo puderam fazer até com direito de vira-lata de porta de Tribunal.

Os honestos ministros garantidores da segurança das urnas eletrônicas foram os criadores da mentira do retorno do voto em cédula e que já contavam com a falaciosa mídia do centro do país para tornar a mentira em verdade como se houvesse a possibilidade de um retrocesso. Mas precisava garantir que os cordeiros no curral do Congresso também aquiescessem a mentira e eliminasse a possibilidade de o voto eletrônico ser impresso. Algo que qualquer máquina de emissão de cupom fiscal faz, para arrecadar e punir sonegadores, mas não para enganadores do povo. E assim mais pessoas entraram no círculo do homem mais honesto que existe, para se tornarem também honestíssimos e poderem tomar o poder, como disse certa feita um comunista e repetido por um ministro do Supremo.

A indignação do povo com o resultado, para estes detentores do poder nada significa, apenas serve para demonstrarem como usarão o poder e usufruirão deste e a parcela considerada povo somente terá de sustentar toda a roubalheira que está por vir, a começar pelo estouro do teto e aumento dos deputado e senadores e pessoal do Legislativo.

O que não se viu durante a campanha, também não se viu na diplomação ou declaração de posse realizada em solenidade ontem. Ou seja, sem apoiadores e sem seus eleitores. Algo as pressas para assim poder ir ao estado americano sem ser preso ou impedido de entrar no país onde é processado.

O povo foi alijado deste processo apenas servindo para justificar o injustificável. Vemos um transição onde nomes são colocados para assumirem funções vitais no governo e o que vemos são pessoas despreparadas para a função e com uma larga ficha corrida de desserviços prestados a nação brasileira.

O país infelizmente está em compasso de espera pelos acontecimentos, pois não acredita que seja empossada uma pessoa que foi condenada em três instâncias judiciais e ainda espalhe nos postos de comando da nação pessoas com a estirpe deste para pior. Enganadores do povo e que se propõem a cercear a liberdade de imprensa e de expressão. Pessoas que cometeram diversos crimes, inclusive contra os símbolos nacionais, contra a nossa língua pátria e a nossa cultura, quando pregam uma bestialização do povo com o que chamam de “cultura”.

O Brasil está sendo observado pelo mundo, onde também há manifestações pacíficas como as que aqui também ocorrem e que tem sido atacadas pelo poder Supremo e inconstitucional de alguém que quer descontar na população de bem sua raiva e sua ira da sua existência na sociedade.

A diplomação foi um ato simbólico e de certa forma bucólico para simples satisfação do ex-presidiário e suas intenções de transformar o Brasil numa nação escrava de um regime comunista e entreguista de suas riquezas. Por certo logo teremos a perda da Amazônia para os interesses internacionais para receber fortunas em propina em paraísos fiscais. Algo que as tribos indígenas já estão se contraponto, pois estes governos anteriores criaram um território praticamente independente dentro de um país independente com enormes reserva indígenas supostamente “intocáveis” quando na realidade vinham sendo exploradas por nações como a Finlândia e a Noruega, entre outros.

O Brasil que sonhamos poderá se tornar a partir de 2023 um grande pesadelo para o povo que perderá muito mais do que foi roubado e vilipendiado das gestões petistas do passado que levaram a um impeachment e a prisão do chefe do esquema.

Alexandre de Moraes entregou sim a declaração de posse do poder desta nação verde-amarela conseguida inclusive com o intimidamento de seus pares e que até mesmo sabendo das inconstitucionalidades terminaram por concordar com toda o plano de tomada do poder usando-se de um poder da República