DIAS SOMBRIOS

Desde o começo do governo Bolsonaro tem se intensificado uma intensa campanha de destruir a imagem do presidente com a união das esquerdas e da mídia cooptada pelo capital estrangeiro e do governo paulista. Para engrossar esta fileira entraram o presidente do Congresso Rodrigo Maia e do Senado David Alcolumbre aliados como Supremo Tribunal Federal. Uma clara evidência de deterioração dos poderes da República.

Todas as tentativas de destruir a popularidade do presidente foram realizadas a começar pelo caso Mariele e depois a perseguição aos seus familiares. A mídia do centro do país se curvou diante do capital e por haver corte de verbas públicas em publicidade mandou o verdadeiro jornalismo às favas e mostrou o lado perverso da desinformação, ou informação deturpada. Veio a pandemia como a somar força para destruir o governo central e mobilizar forças para um regime socialista que se acredita tenha a ver com influência do capital chinês e de George Soros.

Durante a pandemia vimos o STF dar a governadores e prefeitos o comando sobre este grande mal que se abateu sobre a humanidade e que vem servindo para políticos mal intencionados para cooptar o poder e fazer voltar o mecanismo da corrupção.

As tentativas são das mais escusas possíveis em nome de “salvar vidas” mas que na realidade, foram os reais negacionistas impedindo tratamento alternativos e não investindo na melhoria dos sistema de saúde, culminando com uma eleição municipal que desfez tudo o que vinham apregoando e fazendo a população desacreditar das medidas de prevenção. Além disso, vimos um governador integrar com demais entes federados uma revolta ao governo central, numa clara tentativa de alçar-se ao poder, destituindo o presidente legitimamente eleito.

A cada dia novas investidas buscam desestabilizar o governo central, mas o presidente tem sido paciente com todas as acusações infundadas e tentando reverter a situação para que possa socorrer a população e evitar o caos social que tentam levar o país.

Ontem vimos a saída do Ministro da Defesa, Fernando Silva sair do cargo, depois de estar há mais de dois ano no cargo, aparentemente sem motivo. Mas sabe-se que foi assessor do ex-presidente do STF, Dias Tóffoli antes de ser indicado para o cargo.

Esta súbita decisão do presidente ocorre num momento em que o país relembra o início do regime militar iniciado em 31 de março de 1964 foi o mais longo período de interrupção democrática pelo qual passou o Brasil durante a República. Na época o clima político fez o povo se insurgir e foram as ruas exigir a intervenção para que não houve a instalação do comunismo no país.

Desta intervenção militar, erroneamente dita como uma ditadura ou golpe militar evitou-se a posse do vice presidente João Goulart, quando o então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola (PTB), desencadeou a Campanha da Legalidade, que reivindicava a preservação da ordem jurídica e a garantia de posse do vice-presidente que retornava de uma viagem oficial à China.

Agora o que se vê são os grandes grupos de mídia surgidos durante o regime militar buscando destituir o presidente eleito e tomar o poder por um governador que está destruindo a nação e apoiado por outros estados governados pela esquerda.

Que Deus ilumine o presidente e que a chegada do dia 31 de março seja marcada pela retomada da normalidade dos poderes constituídos.