EDITORIAL

COVID POLÍTICA

Pelo mundo afora já começa a retirada de restrições mesmo ainda a OMS ainda não ter decretado o fim da pandemia. Estranhamente quando o número de casos de Covid surgem aos milhares e o aumento de mortes chegando aos números do período de restrição mais rigorosa. Seria o milagre do tratamento injetável preventivo ainda em testes? Ou seria por que a economia dos países está afundando pelo mundo e a Rússia está acelerando a quebradeira geral? Algo  que nos faz pensar é que antes no “auge” da pandemia as pessoas que morriam eram colocados em sacos pretos e não se podia nem sequer realizar um ato fúnebre de despedida. Agora parece que tudo está normal e que a pandemia terminou. Laboratórios, que não se responsabilizam pelos efeitos colaterais advindos de injetável experimental, faturaram trilhões mundo afora. Mas aqueles países mais pobres, que não tem Rede Globo, PT, PSOL e mais uma catrefa comunista associados ao STF, governadores e prefeitos como estão

vencendo a pandemia. Como explica a não dizimação da população africana, de habitantes de países da América Central e até mesmo da América do Sul. Nem a ciência explica tamanho fenômeno. Tal pandemia tinha a mesma forma de contágio da H1N1 e não se recorda de tamanha histeria e aterrorização da população como foi com a Covid.

No Brasil, o estado que importou e disseminou o vírus, foi o que teve a maior mortandade e pessoas e foi a mais aterrorizadora da população com fechamentos e prisões. Tudo foi tão tranquilo que o governador foi até mesmo para Miami curtir praia e sol para contar os mortos de suas ações. Mesmo agora é o estado que tem o maior número de infectados e o que tem o maior índice de mortes, seria por que fiaram confinados para ter uma reserva de mortes para este período. Estão a bradar por verbas federais para equipar o SUS? Não, mas fizeram milhares morrerem de outras doenças sem que tivessem o tratamento necessário de suas comorbidades. Nossa Corte Suprema permitiu que fosse realizado um genocídio em nome da ciência confinando pessoas para se infectarem e as que estão sãs perderam empregos, estão a passar fome ou faleceram sem outro tipo de atendimento médico.

Até a criminalidade foi mais consciente do que governadores e prefeitos ficando em seus redutos e deixando de “trabalhar” como dizem os esquerdistas. Aliás os criminosos roubaram menos do que as nossas autoridades desviando milhões da saúde e se locupletando para depois encenar de defensores da população numa CPI de fanfarrões. A Covid política também permitiu que de casa os ministros do STF soltassem o maior ladrão do dinheiro público do país e seus comparsas e de quebra foi até uns empresários do tráfico para manter o esquema. Muito em breve teremos o Marcola livre e quem sabe candidato pelo PT ou algum dos puxadinhos. Neste período da pandemia, os políticos enlouqueceram com a falta de propina e não de vacina. Preferiram roubar de dentro de seus gabinetes e eliminar a concorrência a espera de recursos federais. A abstinência de propina fez com que se exasperassem e hoje já vemos Lula e Alckmin juntos, Boulos indignado com seu partido, Frota fiscalizando aglomerações em bordéis e o MBL sob efeito de algo extasiante fazendo loucuras como foi o caso do deputado paulista. Deveria ser até acusado de canibalismo este deputado pelo consumo de loiras como se estivesse numa rota gastronômica.

A reeleição de Bolsonaro e a renovação ampla do Congresso extirpando elementos nefastos se faz urgente e necessária. Mas para seguir o processo democrático é necessário o STF

estar em seu quadrado, o que parece ser o que o novo ministro da Defesa está a defender.

OMAR LUZ

Diretor e fundador do Jornal Momento. Semanalmente publica artigos para as categorias "Editorial" e "Boca do Balão".