CAMPANHA A LA GENI

A campanha eleitoral para presidente, ou para destruir a imagem do presidente, não teve trégua em praticamente quatro anos do mandato de Bolsonaro. A revolta do lixo político onde o caviar estragado do petismo é o que prepondera tem o trabalho árduo e inconstitucional de reciclagem feito pelo STF. Querem levar a esquerda caviar novamente para ser servida ao povo, já que investimentos na saúde somente serve para estes para desvio de dinheiro. Tanto é assim que temos bem próximo o ex-petista e prefeito de Canoas Jairo Jorge que tentou se reciclar ingressando no PSB, mas não desincorporou o PT de suas entranhas.

Bolsonaro não passa um dia sem uma agressão seja verbal, seja documental ou do ativismo do STF. Aliás, o STF além de ativista, solapador da Constituição é também a nova “santa inquisição” em que se tornaram semideuses e que Moraes quer ser onipotente para Daniel Silveira à moda tecnológica com o uso de tornozeleira eletrônica. Tudo parecendo um amor não correspondido.

Agora com a proximidades das definições das pré-candidaturas, o caviar reciclado tem sido amplamente apreciado pela mídia ávida de verbas públicas e pelos desesperados arautos da CPI da Covid onde Randolfe DPVAT é o mais deslumbrado e saltitante.
As “pesquisas” já dão como certa a polarização onde a farofa é desprezada diante da mortadela que qualidade igual a fabricada pela fábrica caxiense que consumia cavalos e muares em seus embutidos e bifes de hamburguer. Mas, já começam a dar luz ao óbvio e ao que a população tem revelado nas mídias sociais seguindo o que consideram “mito”, o “Messias” que veio salvar o Brasil da roubalheira e aparelhamento comunista.

Ao fim do prazo da “janela partidária” e do período de desincompatibilização surgem as surpresas: a quase desistência de Dória (que preferiu continuar sentado na frigideira do PSDB a espera de dourado com o molho branco de Leite), o Morno, quero dizer, Moro que nem sequer aqueceu a candidatura de terceira via, mas preferiu usar a via para desviar-se do caminho da esquerda amiga. A cada dia poderá haver novas desistências, menos para o eterno candidato Eymael (PSDC) que talvez venha a louvar ao Messias.

Neste imbróglio político de definições a certeza está de que Bolsonaro continua como a Geni (aquela da música do Chico mamador da Lei Rouanet). Enquanto Omar Aziz, Randolfe, Dória, e outros atiram pedras, os onipotentes do STF estão a arremessar rochas com seus aríetes tendo como soldados atiradores, Moraes, Fachin, Barroso e agora a maravilhosa Rosa Weber. Estão sempre a buscar uma nova rocha para destruição da idoneidade, da moral e a correção administrativa e uso da Constituição do presidente Bolsonaro. Quando mais pedras arremessam, mas a Geni faz sucesso. São estes franco atiradores que estão dando os novos índices de popularidade ao presidente. Tentam revogar o ditado popular do “fale de bem ou falem de mau, mas falem de mim”. A ira dos magistrados supremos poderá vir a chegar ao ponto de suas magnitudes do saber jurídico buscarem revogar leis que Bolsonaro está vendo vigorarem a seu favor. Moraes ou Rosa Weber devem querer logo em seguida revogar a Lei da Oferta e da Procura; A Lei da Gravidade (para que Lula pare de cair nas pesquisas em queda livre), assim como a Teoria da Relatividade, pois é só teoria e não ordem judicial, pois esta se cumpre, mesmo que seja absurda. Os notáveis que mantém a capa dos superpoderes logo deixarão de ser STF para ser a Liga da Justiça. Pode ser esta a explicação para tamanho ativismo e demonstração de impor pela força suas vontades pessoais.

Enquanto atiram pedras na Geni, a Anitta caga para multa do TSE e a Pablo Vittar se rasga de amores pelo caviar estragado que está sendo reposto à mesa.