EDITORIAL

Brasil vacinação virou outra pandemia

Políticos de várias estirpes, associados ao puxadinho dos capas-pretas, voltam a polemizar sobre o programa de vacinação em combate a pandemia. Depois destes impedirem qualquer tentativa de uso de medicamentos para prevenção e de baixo custo, levarem os brasileiros a ficarem em casa e desempregados, desviarem milhões de reais que deveriam ser aplicados na Saúde, agora querem ser os precursores da importação das vacinas. Governadores, Maia, Levandowsky e mais uma corja de petistas e seus filhotes partidários tentam ser os protagonistas da vacinação. Interferem nas tratativas do Ministério da Saúde para a importação de insumos, na distribuição das vacinas, na logística, na definição dos grupos prioritários e tudo que se possa imaginar para deixar a população desassistida.

Afora isto a turma do #elenão se articula com os políticos corruptos ao estilo de Rodrigo Maia e tantos outros no Congresso buscam o impeachment do presidente por não atender aos apelos por recursos públicos para suas “atividades culturais” e vários movimentos negros agora endossam o pedido por descaso com a pandemia de coronavírus.

O Brasil é o único país em que se vê tamanhas aberrações com relação a vacinação e à desinformação da população pelas mídias convencionais acostumadas a montanhas de recursos públicos, agora ceifados pelo governo federal.

O atual Governo Federal tem aplicado todos os recursos visando o bem-estar da população menos assistida, a começar por investimentos jamais vistos na saúde e na recuperação e ampliação da infraestrutura rodoferroviária para baratear o custo Brasil ao agronegócio. É a agricultura e a pecuária que tem gerado a riqueza do país e dar posição de destaque mundial no fomento alimentos ao mundo.

A pandemia somente foi o pretexto necessário que serviu a este número de “descontentes” e que não ainda não admitiram a realidade das urnas que elegeram Bolsonaro. Diante dito o governador Agripino que tem demonstrado uma proximidade com o governo comunista chinês pretende vender a empresários e bancos daquele país a infraestrutura logística do Estado, o que vem a comprometer o estado de maior produção agrícola de valor agregado do país. Não satisfeito com as decisões federais que impedem em grande parte desta insensatez para com o povo paulistano também partiu para assumir a paternidade do salvar vidas com as vacinas que serão produzidas no Instituto Butantan custeadas com recursos federais. Desta forma tem deixado claro sua intenção de ser o presidente da república e usa de todos os meios para interferir, atrapalhar, denegrir e mentir sobre o governo federal em busca de uma popularidade que obteve junto a Bolsonaro.

Tudo veio a transformar a vacinação, com aquiescência do STF, numa pandemia de desinformação, jogando a população brasileira para um segundo plano, quando a ideia maior e assumir o poder central do país.

O lançamento da vacinação com a vacina chinesa levantou a polêmica sobre o plano de vacinação, sendo que o governador paulistano tentou se apossar das doses importadas e não permitir a distribuição nacional, mesmo que em número insuficiente para atender a demanda. Esta nova pandemia resultante da briga pelas doses de vacina se vê somente no Brasil onde os políticos querem se promover sobre a pilha de cadáveres que resultaram de suas investidas contra o presidente quando apontado um remédio de tratamento precoce.

Agora com a liberação de milhares de doses da vacina de Oxford da Índia e de insumos pela China para a sua produção no Brasil, surge a nova esperança com o ministro da Tecnologia, Marcos Pontes, que investirá na produção de todas as vacinas e insumos aqui no Brasil.

Restará a turma do pior melhor ficar a gritar sem eco em meio ao povo, até que o povo resolva silenciar a todos com a mudança de postura ao valorizar seu voto.

OMAR LUZ

Diretor e fundador do Jornal Momento. Semanalmente publica artigos para as categorias "Editorial" e "Boca do Balão".