BOCA DO BALÃO 6674
COMBATE criminalidade no Rio de Janeiro e na Bahia pelas polícias locais já não é suficiente. Em ambos os estados houve o desmonte da segurança pública e a leniência das autoridades locais para com o narcotráfico. No Rio de Janeiro, criou-se o território autônomo do ministro Fachin que proíbe ações nos morros cariocas e que possibilitou durante a pandemia a formação de um arsenal bélico incomparável ao que as forças policiais contam. A hipocrisia da velha mídia buscou sempre proteger o bandido e condenar a as ações policiais. Somente a presença do ministro da Justiça é capaz de atravessar as fronteiras fechadas pela milícia e pelo tráfico. Agora faz de conta que vai combater a criminalidade enquanto que se vislumbra o que pode ser as “conversas cabulosas” de outrora.
DURANTE o governo Bolsonaro a pandemia, louvada pelo descondenado sonhando com o caos, foi amplamente apoiada com o intuito de gerar a maior crise já vista no país. Para infelicidade dos esquerdistas o ano fechou em superávit e o agro alavancou a economia e o Brasil teve o maior crescimento do PIB do que muitos países desenvolvidos. O atual desgoverno ainda surfa na onda dos resultados do governo passado, mas ao recolocar impostos e buscar mudar o sistema tributário está empobrecendo os municípios que em sua grande maioria fecharam 2022 no azul. A troca de presidente que fora considerado rude e de falas grotescas, foi substituído pelo analfabeto alcoólotra que desconhece a língua portuguesa e que impinge o aborto, a liberalidade sexual, a bestialização do ensino, a criação da zumbilândia com a liberação das drogas e a destituição do patrimônio particular liberando ladrões para terem dinheiro para a cervejinha. Isto tudo em menos de um ano. Mas a culpa é dos juros altos e não da incompetência e jumentice dos seus ministros.
JUSTIÇA de Brasília reabriu o processo resultando da discussão do ex-deputados e ex-presidente Bolsonaro com a deputada Maria do Rosário. Após a mesma chamar Bolsonaro de algo abominável teve como resposta de que era “incomível”. A justiça assim pretende provar que Bolsonaro estava errado tornando-a “querida”. Um amor de pessoa.