EDITORIAL

As joias da coroa

A expressão antiga utilizada para se referia ao que seria o melhor num determinando momento parece ter sido reavivada pela gloriosa mídia do terror e crivada de especialistas em coisa alguma. O atual momento em que esta mesma mídia reaviva o ex-presidente e a ex-primeira-dama, por joias de valor milionário que foram presenteadas à comitiva do ex-presidente no ano passado também esquece do saque que o atual mandatário realizou no Palácio da Alvorada e Palácio do Planalto colocando em containers que “guardavam” uma fortuna em objetos históricos e seu armazenamento pago por uma empreiteira amiga integrante da Lava Jato.

O presente saudita teria sido retido pela Receita Federal, mas não deu entrada nos registros do patrimônio da presidência. Alguém certamente falhou na tramitação da papelada ou certamente está deixando visível esta fortuna para que possa ser do conhecimento de alguém que descuidadamente possa incluir em seus pertences como outrora fizeram com obras e outros objetos de valor já devidamente registrados e catalogados. Toda esta evidência dos fatos, que me nada ajudam a melhorar o país ao menos permite tirar o foco do noticiário para as aberrações administrativas que a gangue instalada na Esplanada dos Ministérios está a produzir. Não que o comando maior não esteja dando grande parcela de contribuição para trapalhadas e desordem econômica.

Outra grande joia da coroa é a Amazônia que o atual ocupante do Planalto já foi oferecer ao presidente americano para uma “guarda compartilhada” e com isto trazendo par ao interior mais ONGs e empresas estrangeiras para a exploração de ouro e diamantes de forma irregular e sendo roubados da nação. É desta mesma floresta que o marido da ministra do Meio Ambiente Marina Silva, que nem sabe cuidar de uma begônia diz querer proteger, talvez do marido, que é o maior exportador clandestino de madeira de mogno do Brasil.

A notoriedade do caso das joias sauditas só existe por serem do ex-presidente e sua primeira-dama, nem mesmo pelos relógios caríssimos que dos demais integrantes da comitiva receberam, como é praxe para os sauditas. Mesmo que o assunto termine como a pandemia dos loucos e corruptos da CPI da Covid, numa grande palhaçada a tentativa é sempre a mesma, tentar mostrar que o ex-presidente não é inocente e honesto, como é o inocentado comandante do maior esquema de corrupção no país. Também esqueceram que as joias da coroa foram os diamantes que a até hoje não foram esclarecidos que a “secretária Rosimeri levada ao exterior portando passaporte diplomático e por tanto sem que a “carga” fosse revistada. Mas como se trata de quem dará a ração que os abutres da imprensa terrorista desejam, o jornalismo investigativo apela para aas fake News ou faz de um pingo d’água a tormenta de notícias e ainda teve comentários interpretativos numa demonstração de uma idiotização da imprensa imensurável. Aliás, a nossa imprensa brasileira está repleta de analfabetos funcionais produzidos a partir da grande colaboração ideológica de Paulo Freire o papa da idiotice da deseducação.

A ex-presidentA Dilma gastou uma outra joia da coroa, que é o maior fundo da América Latina, o FAT – Fundo de Amparo do Trabalhador. Começou com a criação de desocupados quando um empregado era dispensado depois de seis meses de carteira assinada e, com isso tendo direito ao Seguro Desemprego que somado ao empréstimo às empresas construtoras exauriram, os recursos a limites preocupants para cumprir com o pagamento de benefícios e financiar o seguro desemprego.

O que o  Brasil assiste é uma tentativa desenfreada de denegrir a imagem do ex-presidente e se possível torna-lo inelegível, algo que está difícil de ocorrer, já que a facada somente tornou o candidato imbatível em termos de eleitores, mas não o suficiente para as maquinas de votos.

Que as joias da coroa sejam salvas e ingressem no patrimônio da nação e não em depósitos secretos, e possam até mesmo serem leiloados para algum programa que relamente invsta na população hoje marginalizada.