EDITORIAL

A RESPOSTA ÀS PESQUISAS

As manifestações do dia da Independência, que marcaram os 200 anos de sua proclamação ecoaram pelo mundo. Famílias inteiras foram à ruas para festejam de verde-amarelo o sentimento de patriotismo perdido ao longo de duas décadas. A data máxima da nossa República retomou a brasilidade, a alegria de respirar ares de liberdade e de confiança no futuro. Foram-se os movimentos sombrios e cobertos de vermelho patrocinados por sindicatos que tomavam dinheiro do trabalhador para dar fortunas a eternos mamadores da Cultura brasileira.

A conclamação feita pelo presidente Bolsonaro para que o povo se manifestasse indo às ruas foi amplamente aceito, demonstrando o descontentamento com o rumo que o país vinha tomando com a ameaça comunista infiltrada e com esta a miséria do povo, do genocídio, do fascismo e da aculturação dos jovens. Avós e pais levaram sua prole para que conhecessem o que é liberdade e livre manifestação, uma verdadeira Democracia e derrubando o nefasto avanço de ratazanas do poder.
Os milhares de brasileiros que foram às ruas na quarta-feira revelaram o quanto as pesquisas compradas por banqueiros e a velha mídia estão desalinhadas da realidade. O que conseguiram fazer com o povo durante a pandemia, não mais conseguirão fazer em criar o pânico, o medo e a depressão. A pandemia, que o ex-presidiário, disse ser “abençoada” a sua chegada para levar uma ditadura sem freios por governadores e prefeitos imbecializados e autorizados pelos “illuminatis” teve contraponto por parte do presidente Bolsonaro e aos poucos a verdade está vindo à tona. O “fique em casa” já se tornou “fique em casa, se puder” mostrando toda a falsidade de um grupo de mídia que busca desestabilizar o governo, sem considerar o povo e sua vontade.

As pesquisas depois deste grande dia certamente começarão a corrigir seus desvios padrões, amostragem e margem de erro. A matemática na estatística somente será correta se a amostragem é bem feita, como qualquer pesquisador responsável deveria saber. Mas como disse o candidato Roberto Requião do estado do Paraná, “pesquisa se compra, assim como se compra carne em açougue, pão na padaria. Depende de quem a está comprando”. Assim fica bem claro de que as pesquisas que a toda hora pululam nos meios de comunicação, sempre partem dos mesmos institutos e seus patrocinadores são um seleto grupo de banqueiros e empresas jornalísticas cujos interesses são de fazer retornar a facção criminosa ao local do crime. Algo muito bem dito pelo atual vice do chefe de quadrilha que de pobre se tornou milionário mentindo, ganhando propina, fazendo “palestras” e financiando países comunistas como Cuba.

O Brasil e o governo Bolsonaro sobreviveram a uma pandemia, mesmo com a campanha para matar pessoas sadias com o “fique em casa” e com vacinas que não imunizam, enquanto durante anos desacreditaram as pessoas de vacinarem crianças no esquema vacinal e que realmente protegem e agora viram ameaças de contaminações como a Pólio. No entanto uma vacina, vinda da China, palco de origem da moléstia ganhou rios de dinheiro com a tragédia que foi apoiada pela esquerda no Brasil.
O povo mostrou o quanto está compreendendo o momento político atual e que o Brasil é a menina dos olhos do mundo, pela sua pujança, pela sua riqueza e ser o celeiro do mundo. O Brasil também é o maior manancial de água potável do planeta com seus aquíferos e que fatalmente a esquerda quer entregar a nova ordem mundial e subjugando o povo brasileiro para a perda de sua liberdade, como já temos visto impingido por um nefasto ministro do STF. Agora contrariando as pesquisas o povo já mostrou que o gigante acordou e que em 2 de outubro será um novo rumo para garantia de nossos direitos e ao progresso,