EDITORIAL

A NOVA INTENTONA COMUNISTA

Não é de hoje que o Brasil é assediado por comunistas que desejam se locupletar com as riquezas do país e escravizar a população. Na era Vargas, em 1935 na tentativa de retirar Getúlio Vargas do poder comunistas criaram a coluna Prestes que associados aos comunistas russos armaram o golpe sobre o governo.

Durante o governo Fernando Henrique, Lula e Dilma foi se instalando nos poderes republicanos o compadrio de comunistas hoje todos ligados a partidos de esquerda como PT, PSL, PCB, PCdoB, PSDB entre outros menores. O novo comunismo veio com a sabedoria dos Castros de Cuba que treinaram Zé Dirceu para ser o mentor intelectual da nova ordem. Neste plano de longo prazo está o domínio da educação, de intelectuais, de empresários corruptos, nas altas cortes da Justiça, na compra de deputados e senadores durante o tempo em que estariam no poder. Em mais de 16 anos foram saqueando e assediando o poder levando o povo a efervescência social com a promoção e estímulo de minorias, a segregação racial, liberalismo sexual, uso de drogas entre outras mazelas com o intuito de destruir a família, a fé e a credibilidade das instituições democráticas. No Brasil, esta “tomada” comunista teve o ingrediente de dilapidar o patrimônio histórico (vários museus “incendiaram”), manifestações de travestidas de movimento social impunes e o roubo nas estatais e fundos de pensão.

Lula foi o fantoche comunista que foi agraciado com milhões de reais que desviou para os seus filhos, que lhe garantiram uma vida nababesca e que ainda no final do seu mandato só faltou levar os talheres da cozinha do Palácio da Alvorada.

No Judiciário, dos 11 ministros nove destes foram indicados pelo petismo comunista e aprovados pelos senadores corruptos como Sarney, Renan Calheiros, Magalhães e outros. A tanto que Lula os chamou de acovardados por não exercerem o poder a eles dado em prol da causa e que agora vemos os ministros Gilmar Mendes, Luis Barroso e Alexandre de Moraes estarem a liberar corruptos, a solapar a Constituição, a relegar a PGR a um cercadinho e a mostrar às instâncias inferiores como afrontar a legislação em nome da Justiça. Ver um ministro da Suprema Corte como Barroso fazer lobby a portas fechadas com líderes de bancadas da Câmara é pior do que o lobby feito para a compra de vacinas por trambiqueiros.

O povo está dando as respostas nas ruas, e agora com as prisões arbitrárias somadas a do deputado Daniel Silveira surge a de Roberto Jefferson. Estas demonstrações de poder do Supremo revelam o quanto podem ser perniciosos à todos e abrirem espaço para uma ditadura, depois de terem já conquistado o poder da grande mídia até a pouco custeada com recursos públicos.

A Constituição de 88 deu ao Congresso o poder para corrigir as distorções nos demais poderes. O Senado Federal tem sido omisso em não avaliar a atitudes de ministros do Supremo aos quais dezenas de pedidos de impeachment já ingressaram. O medo dos representantes do povo está na armadilha judicial em retaliar aqueles que querem corrigir as distorções. O presidente do Senado Rodrigo Pacheco tem esta missão de depurar o STF ao mesmo tempo em que devem avaliar a vida pregressa do pretendente ao cargo no Supremo e também limitar o tempo de permanência destes no exercício do cargo.

Estamos a viver uma ditatura da Toga e abrindo espaço para uma renovada intentona comunista que o povo precisa mostrar às Forças Armadas seu descontentamento e por um basta nesta bandalheira em que estão os poderes que são os pilares da Democracia.

OMAR LUZ

Diretor e fundador do Jornal Momento. Semanalmente publica artigos para as categorias "Editorial" e "Boca do Balão".