Argentina fez o que as urnas eletrônicas não fizeram
Los Hermanos vivenciaram dias tensos e de muita disputa entre dois candidatos diametralmente opostos. Milei e Massa levaram os argentinos a buscarem uma virada brusca de rumo político no país o que pode significar o fim do peronismo e da esquerda lasciva e corrupta.
A votação em segundo turno ocorrida no domingo demonstrou que a população realmente quer mudanças para eu saiam do fundo do poço onde amargam uma inflação que deverá superar os 130% ao ano e a moeda, o peso, desvalorizado em mais de 1300% em relação ao dólar.
O chamado “efeito Orloff” (o que acontece lá termina acontecendo também no brasil como uma ressaca) certamente está para ocorrer diante de tanta bandalheira que o atual governo, com ministérios formados por corruptos e por um STF que solta narcotraficantes e passaram a ter trânsito no governo e são recebidos com passagens aéreas custeadas com recursos públicos para audiências no Ministério da Justiça.
Milei vai reduzir a máquina pública, os famosos cabides de emprego, algo que no Brasil justamente ocorre o contrário para cooptar políticos vendilhões da pátria.
O provável sucesso de Milei em sua gestão vai contaminar o restante da América Latina e consequentemente destruir a “grande pátria” do Foro de São Paulo tão sonhada pela esquerda comunista que destruiu economias como a Argentina, a Venezuela, Chile e agora está destruindo o Brasil.
Lá as eleições foram realizadas com o voto em papel e não nas famosas urnas eletrônicas “invioláveis”. Algo inimaginável atualmente quando se sabe que rackers invadem sistemas de grande seguridade e tivemos uma eleição disputadíssima ser vencida com 1% em um reduto de coronéis e cabresteados políticos por carro pipa e programas sociais.
A Argentina pode ser o começo de uma guinada dos países latino americanos para que a população seja salva dos regimes ditatoriais de esquerda e o crescente narcotráfico infiltrado em todos os poderes e setores decisivos para a população.
O resultado do pleito em segundo turno certamente reflete o sentimento do povo brasileiro que viu marqueteiros da esquerda consumirem vultosas somas na campanha do sistema e usando do medo para afastar o eleitor de tomar a decisão consciente sobre seu futuro e desejo de mudança de rumo para a nação.
Lá não houve interferência de TSE, da velha mídia, do povo da cultura de receber dinheiro público pela lei Rouanet ou a Lei Paulo Gustavo. O povo mesmo tendo quase 50% em estado de pobreza e cerca de 10% na miséria absoluta sou ter orgulho e coragem para buscar livrarem-se do mal que vinham se abatendo sobre a população. Os argentinos não deixaram que a Educação chegasse ao ponto de criar uma orda de jovens analfabetos funcionais e muito menos serem imbecializados pela doutrina podre de Paulo Freire.
Aqui a derrocada da ética, da moral, dos bons costumes e o do respeito mútuo deu origem a uma cem número de modos e maneiras numa demonstração da decadência humana e chegando ao ponto de professores serem surrados literalmente por aqueles a quem deveriam confiar a sua formação profissional e de preparação para enfrentar os desafios do futuro. Prefere-se liberar maconha e outras drogas para formação de zumbis para que não pensem nem sequer discernir os fatos. Prova disto foi o ENEN recentemente aplicado que envergonha mestres e doutores em educação, bem como aqueles que passaram há mais tempo pelos bancos escolares.
A Argentina encontra a sua redenção e poderá a duras penas reconquistar a importância política e econômica com fora n século passado, onde mandou par ao sacrifício milhares de jovens para defender um pedaço de terra no mar, as Ilhas Malvinas.
A esperança retorna ao povo argentino e que os brasileiros com certeza ainda tem sua esperança de voltar a prosperidade e o orgulho de toda a nação.